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COPA LIBERTADORES

Em jogo morno, Emelec e Huracán não saem do zero em grupo do Cruzeiro na Libertadores

Equipes demonstraram pouco poder ofensivo e não saíram do empate

postado em 15/03/2019 00:58 / atualizado em 15/03/2019 10:45

<i>(Foto: AFP / RODRIGO BUENDIA )</i>
Em partida válida pela segunda rodada do grupo B da Copa Libertadores da América, o Emelec recebeu o Huracán no Estádio George Capwell, no Equador, e em partida muito morna, as duas equipes demonstraram pouco poder ofensivo e não saíram do zero a zero.

Com o resultado, o time da casa ocupa a segunda colocação da chave, com dois pontos. A equipe visitante, por sua vez, soma o seu primeiro ponto na competição e amarga a lanterna do grupo.

Na próxima rodada da competição continental, no dia 03/04, o Emelec recebe o Cruzeiro, ao passo que o Huracán, no mesmo dia, vai até a Venezuela enfrentar o Deportivo Lara.

Tentando fazer valer o fator casa, o Emelec começou procurando comandar as ações a partida e manter uma maior posse de bola, mas quem assustou primeiro foi o time visitante. Aos sete minutos, na primeira chance da partida, Mancinelli tentou de cabeça, mas mandou por cima do gol. Um minuto depois, os mandantes tentaram responder com um chute de fora de área de Rojas López que acabou bloqueado.

Durante toda a primeira etapa, essa foi a tônica da partida. O Emelec tinha a bola nos pés durante a maior parte do tempo, e o Huracán era obrigado a apostar mais nos contragolpes. Mesmo com a posse, contudo, os mandantes não conseguiam criar chances de perigo, e terminaram o primeiro tempo sem acertar um chute sequer no gol. Os visitantes, por outro lado, apresentavam uma força ofensiva um pouco superior, mas também não assustavam muito o adversário. A partida, de um modo geral, era muito limitada ofensivamente.

Na etapa complementar, o panorama da partida pouco mudou. O jogo era equilibrado, e com a bola nos pés durante a maior parte do tempo, o Emelec mostrava uma enorme falta de criatividade. A equipe apenas rondava a área do adversário e abusava dos chutes para muito longe do gol. O Huracán, por sua vez, também nada criava, e contribuía ainda mais para o baixo nível técnico do embate.

Aos 35 minutos, em uma das únicas chances de perigo, Andrés Chávez arriscou uma bomba de longe e quase abriu o placar para o Huracán. Sem mais oportunidades de gol criadas por nenhuma das equipes, a maior emoção ficou por conta de um princípio de confusão aos 42 minutos, quando Rossi, meio-campista do time visitante, levou a pior em uma dividida e, com a boca sangrando, teve de deixar o campo para atendimento médico.

 

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