O Barcelona de Guayquil-EQU solicitou, por meio da Federação Equatoriana de Futebol (FEF), a suspensão da Copa Libertadores. O pedido se deve ao escândalo de inscrições irregulares de jogadores de pelo menos 20 clubes participantes da competição ou da Copa Sul-Americana.
"Com base no fair play, que deve ser colocado acima de tudo, pedimos que como medida cautelar até que esta situação seja esclarecida que toda a Copa Libertadores seja suspensa", lê-se no documento assinado pelo presidente do Barcelona, José Francisco Cevallos, e datada desta quarta-feira.
A equipe equatoriana foi a única punida até o momento. A vitória por 2 a 1 sobre o Defensor-URU, na partida de ida da segunda fase da Libertadores, se transformou em derrota por 3 a 0 em função da escalação irregular do volante Sebastián Pérez. A mudança de resultado fez com que o time uruguaio se classificasse para enfrentar o Atlético na última etapa antes dos grupos.
A revelação do escândalo foi feita pela Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (ANFP), que revelou os problemas nos registros de atletas de pelo menos 20 clubes. A Federação Chilena de Futebol (FCF) divulgou nota oficial para assegurar que nenhum dos seus seis times participantes nos torneios - Universidad de Chile, Deportes Antofagasta, Palestino, Unión La Calera, Unión Española e Colo Colo - serão punidos.
Embora as inscrições tenham sido aceitas, a Conmebol enviou os casos para o seu tribunal disciplinar. O entendimento inicial é que alguns dos erros tenham sido culpa de federações. A própria FCF assumiu a culpa: "A inscrição tardia foi devido a um atraso da Associação Nacional de Futebol Profissional na verificação do sistema e foi corrigido em um dia não útil. A ANFP assumirá as consequências que esse problema possa gerar, que em nenhum caso serão transmitidas aos clubes nacionais envolvidos", declarou, em nota.
Curiosamente, o Barcelona de Guayaquil alegou nos tribunais que o erro no processo de inscrição de Sebastián Pérez foi da Federação Equatoriana, que assumiu a culpa. Mesmo assim o time foi punido e, consequentemente, eliminado da Libertadores.
"Com base no fair play, que deve ser colocado acima de tudo, pedimos que como medida cautelar até que esta situação seja esclarecida que toda a Copa Libertadores seja suspensa", lê-se no documento assinado pelo presidente do Barcelona, José Francisco Cevallos, e datada desta quarta-feira.
A equipe equatoriana foi a única punida até o momento. A vitória por 2 a 1 sobre o Defensor-URU, na partida de ida da segunda fase da Libertadores, se transformou em derrota por 3 a 0 em função da escalação irregular do volante Sebastián Pérez. A mudança de resultado fez com que o time uruguaio se classificasse para enfrentar o Atlético na última etapa antes dos grupos.
A revelação do escândalo foi feita pela Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (ANFP), que revelou os problemas nos registros de atletas de pelo menos 20 clubes. A Federação Chilena de Futebol (FCF) divulgou nota oficial para assegurar que nenhum dos seus seis times participantes nos torneios - Universidad de Chile, Deportes Antofagasta, Palestino, Unión La Calera, Unión Española e Colo Colo - serão punidos.
Embora as inscrições tenham sido aceitas, a Conmebol enviou os casos para o seu tribunal disciplinar. O entendimento inicial é que alguns dos erros tenham sido culpa de federações. A própria FCF assumiu a culpa: "A inscrição tardia foi devido a um atraso da Associação Nacional de Futebol Profissional na verificação do sistema e foi corrigido em um dia não útil. A ANFP assumirá as consequências que esse problema possa gerar, que em nenhum caso serão transmitidas aos clubes nacionais envolvidos", declarou, em nota.
Curiosamente, o Barcelona de Guayaquil alegou nos tribunais que o erro no processo de inscrição de Sebastián Pérez foi da Federação Equatoriana, que assumiu a culpa. Mesmo assim o time foi punido e, consequentemente, eliminado da Libertadores.