De acordo com a publicação, tudo começou quando Cristiano Ronaldo foi acusado de fraude fiscal pela Fazenda espanhola. Na oportunidade, o gajo ficou irritado com o presidente do Real, Florentino Pérez, que lhe negou ajuda no caso, e mostrou-se insatisfeito com os seus assessores, que não lhe deram o respaldo necessário.
Na sequência, no final da temporada 2016/17, o clube ofereceu uma proposta de renovação de contrato que não agradou Ronaldo. Na visão do atacante, os valores eram insuficientes, sobretudo pelo fato de serem inferiores às cifras recebidas por Messi e Neymar, ambos do Barcelona na época. A partir daí, Cristiano passou a pensar seriamente em deixar o clube, e a sua relação com Florentino Pérez foi ficando cada vez mais desgastada.
Também pesou na decisão do português o fato do Real Madrid considerar Di Stéfano o maior jogador de sua história, mais um motivo para CR7 se sentir “desvalorizado” dentro do clube. Diante desse cenário, a equipe merengue foi enfrentar a Juventus pela Liga dos Campeões, e Cristiano Ronaldo marcou um antológico gol de bicicleta que provocou aplausos da própria torcida bianconera. O episódio influenciou emocionalmente o atacante, que posteriormente não hesitou em aceitar a proposta oferecida pelo time italiano
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