Ao veículo, Dmitri Chreyshev, ex-jogador e atual treinador do Nizhny Novgorod, revelou que seu filho havia aplicado uma injeção com “hormônio de crescimento” meses antes do Mundial. No entanto, a Federação Russa de Futebol argumentou que os procedimentos eram legais.
Diante desse cenário, Margarita Pakhnotskaya, vice-diretora geral da agência anti-doping da Rússia, conversou com Cheryshev e seu pai para esclarecer o assunto. Posteriormente, foi enviado um relatório à Agência Espanhola de Proteção à Saúde (Aepsad) e à Agência Mundial Anti-Dopiong (Wada). Porém, nesta sexta-feira, uma porta-voz de Pakhnotskaya confirmou que está “investigando o caso junto com as autoridades espanholas”.
Segundo o jornal inglês The Telegraph, o procedimento usado pelo jogador só poder ser considerado doping caso seja sem acompanhamento médico, resultando em uma punição que pode chegar a quatro anos de afastamento do esporte.
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