Flamengo e Palmeiras decidem no próximo sábado a Copa Libertadores da América, no estádio Centenário, em Montevidéu. Últimos dois campeões, os times chegam com equilíbrio de forças e sem um favorito. Mas, para o volante Willian Arão, os cariocas vão ganhar no tempo normal por dois gols de vantagem.
Convidado do programa Arena SBT na segunda-feira à noite, o volante flamenguista não ficou em cima do muro e deu o placar que acredita na grande final entre as equipes brasileiras. "Eu acho que nós ganhamos de 2 a 0", afirmou o jogador, esbanjando confiança.
O Flamengo fará três treinos no Uruguai antes da disputa do título. A delegação chega ao país vizinho nesta quarta-feira pela manhã.
Os trabalhos serão no Campeón del Siglo, estádio do Peñarol. Renato Gaúcho avaliará se poderá contar com o uruguaio Arrascaeta desde o início ou como opção para a final. Bruno Henrique e Pedro também se recuperam de lesões.
Os trabalhos serão no Campeón del Siglo, estádio do Peñarol. Renato Gaúcho avaliará se poderá contar com o uruguaio Arrascaeta desde o início ou como opção para a final. Bruno Henrique e Pedro também se recuperam de lesões.
"Nação, vocês já estão conosco, mas nesse sábado precisamos de uma força a mais, porque vai nos ajudar com certeza, mesmo vocês estando aí de casa e quem estiver no estádio, vai fazer diferença em cada bola e em cada lance", pediu Arão, sem esconder que o Flamengo ganhou um combustível a mais para a busca do título com a calorosa despedida da torcida ainda na sexta-feira.
"Foi uma sensação de que a torcida está do nosso lado, nos empurrando, acreditando, fazendo a parte dela para que a gente possa fazer nosso melhor e sair vencedor", disse. "A maioria que estava ali não vai poder estar no Uruguai. Então, de certa forma, é o que eles poderiam fazer. Para nós é muito importante saber que eles estão ali nos empurrando, é muito emocionante."
"Foi uma sensação de que a torcida está do nosso lado, nos empurrando, acreditando, fazendo a parte dela para que a gente possa fazer nosso melhor e sair vencedor", disse. "A maioria que estava ali não vai poder estar no Uruguai. Então, de certa forma, é o que eles poderiam fazer. Para nós é muito importante saber que eles estão ali nos empurrando, é muito emocionante."