foto: Edésio Ferreira/EM/DAPress
Alícia Reis, de oito anos, e Gabriel Henry, de 11, viraram figuras marcantes nas arquibancadas do Mineirão na campanha do título da Série B
No colo do avô, a pequena Alícia Reis não se aquietava até ouvir o computador tocar: 'Nós somos loucos, somos Cruzeiro'. O canto das arquibancadas do Mineirão se transformava em canção de ninar para a torcedora, à época com poucos meses de vida.
"Meu avô me fala que quando ele tirava a música, eu acordava e mexia no braço dele. E aí ele colocava de novo e eu voltava a dormir", conta a sorridente garota, que agora tem oito anos.
foto: Alexandre Guzanshe/EM/DAPress
Alícia Reis e o avô Carlos Reis eufóricos na vitória por 3 a 0 sobre o Vasco, resultado que sacramentou o acesso do Cruzeiro à Série A
Nos braços do pai, Gabriel Henry não se assustava com a multidão azul ao seu lado. Pelo contrário, toda aquela gritaria do estádio lotado o empolgava. Ali, o garoto já se sentia em casa.
"Meu pai me levou ao campo pela primeira vez aos dois anos. Eu gostei demais, é paixão que vem de berço", relembra Gabrielzinho, aos 11.
foto: Ramon Lisboa/EM/DAPress
Presente em todos os jogos do Cruzeiro há vários anos, Gabriel Henry já se tornou um torcedor-símbolo do clube
As duas histórias se encontram no setor Amarelo Inferior do Mineirão. Alícia e Gabriel, tão novos, dividem uma paixão: o Cruzeiro Esporte Clube.
E simbolizam um amor sem medidas, que suporta os momentos mais difíceis e é recordado neste 12 de outubro, Dia das Crianças. Juntos, a convite do Superesportes, passaram uma manhã em um lugar onde viveram algumas de suas maiores emoções: o Mineirão.
Alice Reis com o avô Carlos Reis e Gabriel Henry ao lado do pai Edimar: crianças viraram figuras marcantes nas arquibancadas do Mineirão na campanha do título da Série B - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis e Gabriel Henry, crianças sempre presentes e marcantes na campanha do acesso do Cruzeiro - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis e Gabriel Henry, crianças sempre presentes e marcantes na campanha do acesso do Cruzeiro - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis e Gabriel Henry, crianças sempre presentes e marcantes na campanha do acesso do Cruzeiro - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis e Gabriel Henry, crianças sempre presentes e marcantes na campanha do acesso do Cruzeiro - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis e Gabriel Henry, crianças sempre presentes e marcantes na campanha do acesso do Cruzeiro - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis e Gabriel Henry, crianças sempre presentes e marcantes na campanha do acesso do Cruzeiro - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão.
Gabriel Henry, de 11 anos, com o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43. Menino acompanha o Cruzeiro no Mineirão desde pequeno e já se tornou um torcedor-símbolo. Paixão só aumentou nos momentos de dificuldade do clube na Série B e nesta campanha do acesso, em 2022. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry, de 11 anos, com o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43. Menino acompanha o Cruzeiro no Mineirão desde pequeno e já se tornou um torcedor-símbolo. Paixão só aumentou nos momentos de dificuldade do clube na Série B e nesta campanha do acesso, em 2022. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry, de 11 anos, com o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43. Menino acompanha o Cruzeiro no Mineirão desde pequeno e já se tornou um torcedor-símbolo. Paixão só aumentou nos momentos de dificuldade do clube na Série B e nesta campanha do acesso, em 2022. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry ao lado do pai, Edimar, e Alice Reis com o avô Carlos Reis: crianças viraram figuras marcantes nas arquibancadas do Mineirão na campanha do título da Série B - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry ao lado do pai, Edimar, e Alice Reis com o avô Carlos Reis: crianças viraram figuras marcantes nas arquibancadas do Mineirão na campanha do título da Série B - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry ao lado do pai, Edimar, e Alice Reis com o avô Carlos Reis: crianças viraram figuras marcantes nas arquibancadas do Mineirão na campanha do título da Série B - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry, de 11 anos, com o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43. Menino acompanha o Cruzeiro no Mineirão desde pequeno e já se tornou um torcedor-símbolo. Paixão só aumentou nos momentos de dificuldade do clube na Série B e nesta campanha do acesso, em 2022.
Gabriel Henry, de 11 anos, com o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43. Menino acompanha o Cruzeiro no Mineirão desde pequeno e já se tornou um torcedor-símbolo. Paixão só aumentou nos momentos de dificuldade do clube na Série B e nesta campanha do acesso, em 2022. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry, de 11 anos, com o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43. Menino acompanha o Cruzeiro no Mineirão desde pequeno e já se tornou um torcedor-símbolo. Paixão só aumentou nos momentos de dificuldade do clube na Série B e nesta campanha do acesso, em 2022. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Gabriel Henry, de 11 anos, com o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43. Menino acompanha o Cruzeiro no Mineirão desde pequeno e já se tornou um torcedor-símbolo. Paixão só aumentou nos momentos de dificuldade do clube na Série B e nesta campanha do acesso, em 2022. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alice Reis com o avô Carlos Reis e Gabriel Henry ao lado do pai Edimar: crianças viraram figuras marcantes nas arquibancadas do Mineirão na campanha do título da Série B - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, e o avô, Carlos Reis, de 56: paixão da garotinha pelo Cruzeiro vem literalmente desde o berço. A cada jogo, os dois se juntam para apoiar o time no Mineirão. - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Alícia Reis e Gabriel Henry, crianças sempre presentes e marcantes na campanha do acesso do Cruzeiro - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Edimar, pai de Gabriel Henry, e Carlos Reis, avô de Alícia Reis - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Edimar, pai de Gabriel Henry, e Carlos Reis, avô de Alícia Reis - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Edimar, pai de Gabriel Henry, e Carlos Reis, avô de Alícia Reis - foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Nos ombros do avô
Se você assistiu a algum jogo do Cruzeiro este ano, você certamente viu uma garotinha loira nos ombros do avô. Atrás de um dos gols, Carlos Reis, 56, e Alícia se tornaram marcas da torcida nesta temporada em que o time assegurou o retorno à elite do futebol brasileiro.
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Ituano, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis e o avô durante festa do acesso do Cruzeiro na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, em 29 de setembro de 2022 - foto: Marcos Vieira/EM/D. A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 3 a 0 sobre o Vasco, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 1 a 0 sobre o Operário-PR, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 2 a 1 sobre o Sport, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 2 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Alícia Reis, de 8 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 1 a 0 sobre o Londrina, no Mineirão, pela Série B de 2022
- foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
"O que me chama a atenção no Cruzeirão são as estrelas, as cores e a história. Desde o dia em que comecei a frequentar os jogos, fui me apaixonando muito mais", diz a garota.
Jogo após jogo, a dupla apoiou a equipe comandada pelo técnico Paulo Pezzolano na campanha do título da Série B. "A Alícia começou a frequentar o Mineirão com seis meses de idade, na arquibancada superior", relembra o avô.
A neta, então, pediu para que trocassem para o inferior. Afinal, queria ver de perto o Raposão, o Raposinho e os jogadores do Cruzeiro. Ali, no setor amarelo, fizeram parte da redenção celeste.
"Ela sempre ficou nos meus ombros, mas no ano que vem ela vai sair, porque já está crescendo, ficando pesada, e eu tenho uma fratura na coluna e não estou aguentando mais. Aí fizemos um trato: 'O Cruzeiro subindo para a Série A, você vai ficar ao meu lado'. Já está grande, alta, e dá para ver o gramado", conta Carlos.
"Já vou ficar em pé. É um pouco bom e um pouco de saudade, porque na hora em que estou cansada eu fico no pescoço dele. Na hora que eu ficar cansada, vou ter que ficar em pé", brinca Alícia.
Nos braços do pai
Lá de cima, Gabriel vê a festa. Nos braços do pai, o garoto é erguido e comemora mais um gol do Cruzeiro. Foi assim, com essa cena, que ele viu - e viveu - o acesso celeste à Série A.
"Era meu sonho: 'Um dia vou ter um filho, homem ou mulher, e vou trazer para me acompanhar'. E se realizou. Comecei a trazê-lo ao estádio quando tinha dois anos e virou essa paixão. Chega até a arrepiar, é inexplicável", diz o pai, Edimar Nogueira de Oliveira, de 43 anos.
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 3 a 0 sobre o Vasco, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/DAPress
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 3 a 0 sobre o Vasco, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/DAPress
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 3 a 0 sobre o Vasco, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/DAPress
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 1 a 0 sobre o Operário-PR, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 1 a 0 sobre o Operário-PR, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Criciúma, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Criciúma, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Criciúma, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante o empate por 1 a 1 com o Criciúma, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 2 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 2 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 1 a 0 sobre o Londrina, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Gabriel Henry, o Gabrielzinho, de 11 anos, em festa na torcida do Cruzeiro durante a vitória por 1 a 0 sobre o Brusque, no Mineirão, pela Série B de 2022 - foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Assim como Alícia, Gabriel deve descer dos braços em 2023. Os próximos anos, aliás, alimentam os maiores sonhos do garoto.
"Quero ver o Cruzeiro ser campeão da Libertadores. É meu sonho. Ganhar título, acabar com os rivais. Acabou a brincadeira. O gigante voltou. É ganhar todos os títulos: Brasileiro, Libertadores, Copa do Brasil, Sul-Americana, tudo. Ganhar tudo, não tem dessa não!", vibra.
As arquibancadas, porém, não são o limite. Para Gabrielzinho, o Cruzeiro é passado, presente e futuro. O garoto quer ser jogador de futebol quando crescer e já mandou um recado para um dos maiores clubes da Europa.
"Eu quero jogar no Cruzeiro. O Real Madrid pode me chamar, mas eu não vou. Não vou sair do Cruzeiro. Não vou. Pode anotar, pode anotar. Não vou", garante o cruzeirense.
foto: Edésio Ferreira/EM/DAPress
Alícia Reis e Gabriel Henry: paixão pelo Cruzeiro vem de berço