Nesta Série B do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro contou com forte apoio da torcida e contabiliza média de 38.721 pagantes nas partidas em casa – número superior aos das últimas três temporadas em que a Raposa foi campeã da elite do futebol nacional, em 2003, 2013 e 2014.
Na edição atual da Segunda Divisão, a Raposa soma 580.829 pagantes em 15 jogos em seus domínios. Em oito jogos, o público foi superior a 40 mil pessoas.
O recorde de cruzeirenses nesta campanha foi registrado no empate com o Criciúma, por 1 a 1, em 4 de setembro: 58.702 torcedores lotaram o Gigante da Pampulha.
Ressalta-se que a média do Cruzeiro poderia ser ainda maior, mas o clube foi obrigado a jogar três partidas longe do Gigante da Pampulha.
No Independência, que comporta menos de 23 mil torcedores, a Raposa atuou duas vezes: vitórias sobre Grêmio (1 a 0), no dia 8 de maio, e Náutico (4 a 0), em 26 de setembro.
O time celeste também disputou uma confronto em Brasília (1 a 1 contra a Chapecoense, no dia 13 de setembro). Esses três duelos registraram venda menor de ingresso e fizeram a média do time de Paulo Pezzolano cair.
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No ano da Tríplice Coroa, em 2003, o Cruzeiro disputou todas as partidas no Mineirão – que naquela época admitia cerca de 75 mil pessoas. A média de público celeste durante o primeiro Brasileiro por pontos corridos foi de 26.758 mil pagantes.
A partida que teve a maior lotação foi a vitória sobre o Paysandu, por 2 a 1, com 73.141 torcedores. Outro duelo em que o Mineirão ficou tomado de azul ocorreu em 20 de setembro, contra o Santos. Era praticamente uma final antecipada, já que o Peixe disputava o título com o time de Vanderlei Luxemburgo, o qual venceu o praiano por 3 a 0.
A partida que teve a maior lotação foi a vitória sobre o Paysandu, por 2 a 1, com 73.141 torcedores. Outro duelo em que o Mineirão ficou tomado de azul ocorreu em 20 de setembro, contra o Santos. Era praticamente uma final antecipada, já que o Peixe disputava o título com o time de Vanderlei Luxemburgo, o qual venceu o praiano por 3 a 0.
2013
Em 2013, o Cruzeiro surpreendeu e fez uma campanha histórica, levando 549.300 fanáticos ao Gigante da Pampulha - média de 28.911.
Naquela temporada, o clube celeste teve que jogar alguns jogos no Independência e na Arena do Jacaré, além do Parque do Sabiá.
Como o Mineirão já estava reformado para a Copa do Mundo, o público máximo caiu para cerca de 62 mil pessoas. A maior lotação daquele ano foi registrada na vitória sobre o Grêmio, por 3 a 0, em 10 de novembro: 56.854 torcedores.
Naquela temporada, o clube celeste teve que jogar alguns jogos no Independência e na Arena do Jacaré, além do Parque do Sabiá.
Como o Mineirão já estava reformado para a Copa do Mundo, o público máximo caiu para cerca de 62 mil pessoas. A maior lotação daquele ano foi registrada na vitória sobre o Grêmio, por 3 a 0, em 10 de novembro: 56.854 torcedores.
2014
O maior público foi registrado na vitória sobre o Goiás, por 2 a 0, no dia 23 de novembro.
Outro jogo que recebeu mais de 50 mil pessoas foi o confronto com o Internacional (2 a 1), no qual 51.944 torcedores estiveram no Gigante da Pampulha.
Imbróglio com a Minas Arena
Em 2013 e 2014, o Cruzeiro vivia uma guerra declarada com a Minas Arena, permitindo à concessionária vender bilhetes somente a preços superiores aos praticados pelo próprio clube.
Isso afastou o torcedor do setor administrado pela operadora do estádio, diminuindo a média de público nessas duas temporadas.
Isso afastou o torcedor do setor administrado pela operadora do estádio, diminuindo a média de público nessas duas temporadas.