Participaram da reunião o CEO do Cruzeiro, Gabriel Lima, o secretário-geral, Alexandre Cobra, e o diretor financeiro, Raphael Vianna.
O estádio teria inspiração na Arena da Baixada, do Athletico-PR, com previsão de comportar até 50 mil pessoas. Para o prefeito, o estádio poderia ser viável mesmo que funcionasse apenas como um espaço de eventos. Nenhum estudo de viabilidade financeira foi apresentado à imprensa.
Para a construção, o dinheiro viria de uma parceria público-privada de R$ 450 milhões. A prefeitura garante já ter recebido empresários para falar do projeto. Segundo ele, um grupo multinacional, que não teve o nome revelado, teria gostado do que foi conversado com a prefeitura. Contudo, não há nada assinado.
O Cruzeiro vive um impasse com a Minas Arena, responsável pela administração do Mineirão. O clube negocia melhores condições para mandar seus jogos no Gigante da Pampulha e não descarta encontrar uma nova casa.
"A gente tem muita coisa aí pra fazer pela frente. Eu não posso contar tudo para vocês aqui. Mas eu tenho certeza que a gente está trabalhando muito duro e vamos escolher a melhor opção para o torcedor cruzeirense", disse Ronaldo, dono de 90% das ações da Sociedade Anônima do Futebol do Cruzeiro, em live nessa segunda-feira (20).