"Eu sempre fui envolvido com política, sempre gostei, mantive filiação. E nós estamos em um momento de discussão sobre isso. Às vezes perguntam sobre a minha atuação, sobretudo na Lei da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), converso com alguns amigos, mas é coisa para amadurecer ainda", disse Sérgio, conforme relato do De Fato Online, site parceiro do Portal Uai.
Depois disso, Sérgio foi aconselhado por João Mário de Brito, presidente do Valeriodoce, clube local, a admitir a candidatura o quanto antes para evitar que eventuais eleitores ou parceiros formalizassem outros acordos. O mandatário cruzeirense, então, confirmou a tendência de participar do pleito em 2 de outubro.
"É um caminho, mas não tenho nenhuma definição porque não existe candidatura registrada, eu sou filiado. Se vou ser? Caminha para isso, mas como não tem registro, não há nada ainda", completou o presidente.
Sérgio foi reeleito presidente do Cruzeiro em outubro de 2020 para o triênio 2021-2023. Como já havia liderado um mandato-tampão entre junho e dezembro de 2020, após a renúncia de Wagner Pires de Sá, ele não pode se candidatar para seguir no posto a partir de 2024.