"É um treinador que cobra bastante intensidade durante os treinamentos, essa é a forma que ele gosta de jogar. Ele tem passado alguns vídeos para a gente, e precisamos assimilar o mais rápido possível", destacou.
"É uma forma interessante de trabalhar, um time que tenha intensidade, que tenha força para atacar. Acredito que isso vai dar certo durante a temporada e que a gente vai conquistar nossos objetivos", avaliou Pedro.
Durante a entrevista, o meio-campista também foi questionado sobre suas características e posicionamento em campo. Pedro se colocou à disposição para atuar no espaço do campo em que Pezzolano precisar.
"Já joguei em várias posições no meio-campo, inclusive no Botafogo, em que atuei mais adiantado e mais recuado. Costumo jogar de segundo volante, tendo a oportunidade de entrar na área, ser o elemento surpresa, mas também contribuo muito com a equipe na parte defensiva. Estou aqui para ajudar da melhor forma possível, independentemente da posição em que o professor me colocar", garantiu.
Pai cruzeirense
Natural de Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro, Pedro Castro revelou que seu pai é torcedor do Cruzeiro. Esse, inclusive, foi um dos motivos para que ele trocasse o Botafogo na Primeira Divisão pelo clube celeste.
"Tive a oportunidade de permanecer no Botafogo, mas escolhi o Cruzeiro. Me sinto muito honrado de vestir essa camisa. Tem vários motivos para a troca. Um deles, sem dúvida, é a força da torcida. Eu pude acompanhar, jogar contra com a torcida nos estádios, e sei o quanto essa torcida ajuda e empurra e impressiona os adversários", disse.
"Também tenho motivos pessoais. Meu pai é cruzeirense e poder vestir a camisa do clube hoje, com meu pai assistindo, é motivo de muito orgulho para mim. Espero poder honrar essa camisa da melhor forma possível e dar alegrias aos torcedores, ao meu pai e familiares que também são cruzeirenses", completou o meio-campista.