O drama do
Cruzeiro
na Série B não para de aumentar. Depois de empatar com o Vila Nova por 1 a 1, segunda-feira, no Independência, o time ativou o “modo secador” no complemento da 33ª rodada. Os resultados, contudo, não favoreceram a Raposa.
VEJA A CLASSIFICAÇÃO ATUALIZADA DA SÉRIE B
No estádio Baenão, em Belém , o Londrina contou com gol do atacante Zeca para vencer o Remo por 1 a 0 . O placar fez o time paranaense alcançar 38 pontos, ainda na zona de rebaixamento, em 17º lugar.
O Brusque também foi a 38 pontos e se manteve em 16º
após bater o Náutico por 4 a 3, no estádio Augusto Bauer, em Brusque, no interior de Santa Catarina
. Tony, Luizão, Garcez e Jhon Cley anotaram os gols do time da casa.
Já a Ponte Preta ficou em 15º, com 39,
ao empatar por 2 a 2 com o Goiás no estádio da Serrinha, em Goiânia
. A equipe de Campinas abriu 2 a 0 com gols de Fábio Sanches e Léo Naldi, porém o esmeraldino deixou tudo igual com Dadá Belmonte e Alef Manga.
Quanto ao Cruzeiro, a soma de apenas dois pontos nos últimos quatro confrontos ligou o sinal de alerta pela permanência na Segunda Divisão. Os próximos jogos são contra concorrentes diretos no campeonato.
Na sexta-feira (5/11), às 21h30, o time celeste mede forças com o Londrina, no estádio do Café, em Londrina-PR, pela 34ª rodada da Série B. Depois, pegará o Brusque, às 21h30 de terça (9/11), no Independência, em BH, pela 35ª rodada.
O Cruzeiro é o 14º, com 40 pontos em 33 jogos (40,4%). O retrospecto é de oito vitórias, 16 empates e nove derrotas, com 38 gols marcados e 40 sofridos. Além de Londrina e Brusque, a equipe encara Vitória (fora), Sampaio Corrêa (fora) e Náutico (casa).
O Cruzeiro é o 14º, com 40 pontos em 33 jogos (40,4%). O retrospecto é de oito vitórias, 16 empates e nove derrotas, com 38 gols marcados e 40 sofridos. Além de Londrina e Brusque, a equipe encara Vitória (fora), Sampaio Corrêa (fora) e Náutico (casa).
A obrigação dos comandados do técnico Vanderlei Luxemburgo é conquistar ao menos dois triunfos nos últimos cinco duelos, uma vez que com 46 pontos o risco de queda à Série C é inferior a 1%, conforme o
Departamento de Matemática da UFMG
.