"Do ano passado para cá, a competitividade mudou. A partir do momento que igualamos (o nível de competitividade), a qualidade da nossa equipe sobressaiu. Mas demoramos um pouco para fazer isso na competição. São jogos muito difíceis, jogos que se tornam complicados", disse.
"Acho que se tivéssemos igualado a competitividade desde o início, o resultado poderia ser diferente. Acho que demoramos para ter esse tempo na competição. Isso tem que mudar. A postura de quem vestir a camisa do Cruzeiro tem que ser essa, de brigar, competir, ter vontade, determinação, porque aí a qualidade sobressai", analisou Giovanni.
Desde a chegada de Luxemburgo, porém, a história mudou. Embora esteja longe do G4, o Cruzeiro de fato conseguiu competir mais em seus jogos e melhorou o aproveitamento. Até aqui, foram 16 partidas do Cruzeiro com Vanderlei Luxemburgo no banco de reservas. Os mineiros venceram seis, empataram oito e perderam duas - 54,16% de aproveitamento.
Embora já tenham manifestado desejo de permanência, Giovanni e Luxemburgo têm futuro incerto no Cruzeiro. O contrato de ambos se encerra em dezembro e ainda não há acordo para ampliação dos vínculos.