O Mazatlán, antigo Monarcas Morélia, do México, cobra
R$ 6 milhões
pela venda do atacante
Riascos
. Já o Defensor, do Uruguai, deve receber
R$ 7 milhões
pela negociação do meia
Arrascaeta
com o clube celeste. Ambas as tratativas ocorreram em 2015, quando o clube ainda era gerido pelo ex-presidente
Gilvan de Pinho Tavares
. A administração seguinte, de
Wagner Pires de Sá
, também não buscou nenhum acordo para quitar os débitos.
Por causa desses calotes, o Cruzeiro foi penalizado com
transfer ban
, sendo impedido de registrar novos atletas até a quitação dos débitos.
Outra cobrança deve chegar, embora ainda não haja um prazo para o pagamento. Há uma ação na Fifa do Pyramidis, do Egito, relativa à venda do meia-atacante
Rodriguinho
ao Cruzeiro. O clube deverá pagar cerca de
R$ 16 milhões
, além de taxas. A contratação foi feita por
Itair Machado
, em 2019.
Acordo com jogadores
A partir de janeiro do ano que vem, o Cruzeiro terá que cumprir acordos milionários na Justiça do Trabalho.
O clube deve R$25 milhões ao atacante Fred, R$15 milhões ao lateral-esquerdo Dodô e R$16,6 milhões ao zagueiro Dedé
. Somente aos três atletas são mais de
R$56 milhões
a serem quitados até dezembro de 2026. Isso mostra o quão difícil será o futuro da Raposa em termos financeiros.