De acordo com o documento, foram arrecadados R$ 131.310,00. O público pagante na partida pela Série B do Campeonato Brasileiro foi de 4.467. As despesas totais do jogo alcançaram R$ 52.718,13. Os impostos totais foram calculados em R$ 2.791,61.
Os números são bem melhores em comparação aos registrados no último dia 20, quando o Cruzeiro voltou a receber público no Mineirão na vitória por 1 a 0 sobre o Confiança, também pela Segunda Divisão. Naquela oportunidade, a Raposa contabilizou prejuízo de R$ 134 mil.
Como precisa abrir todos os setores do Gigante da Pampulha em função das normas sanitárias contra a COVID-19, as despesas do estádio custam cerca de R$ 370 mil - número sete vezes maior do que o gasto com a Arena do Jacaré.
Até pelo motivo financeiro, o Cruzeiro estuda seguir mandando seus compromissos em Sete Lagoas na reta final da Série B. Depois do jogo contra a Ponte Preta, apesar do gramado ruim, o técnico Vanderlei Luxemburgo aventou a possibilidade de fazer da Arena do Jacaré a nova casa da Raposa.
Nesta quinta-feira, às 19h, o Cruzeiro voltará ao estádio na Região Metropolitana de Belo Horizonte para mandar o duelo diante do Operário-PR, pela 24ª rodada do torneio nacional.