Estádio da Serrinha passa por ampliação para comportar de 24 a 27 mil torcedores
No último domingo, o Cruzeiro lidou com forte chuva que caiu sobre o estádio Rei Pelé, em Maceió, onde o time empatou por 0 a 0 com o CRB. Na terça-feira, às 21h30, a previsão é de tempo seco no estádio Hailé Pinheiro, conhecido como Serrinha, palco do duelo contra o Goiás, pela 22ª rodada da Série B. A Raposa terá a oportunidade de jogar em um gramado de qualidade, fruto das constantes reformas conduzidas pelo clube esmeraldino.
Fotos do projeto do estádio da Serrinha, palco de Goiás x Cruzeiro
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Em fevereiro de 2019, o Conselho Deliberativo aprovou o projeto de expansão do estádio até 2022. Inicialmente, a ideia era construir uma arena com 20 mil lugares, porém a diretoria esmeraldina fez ajustes para o espaço receber de 24 mil a 27 mil pessoas.
Parte da construção foi concluída, pois a Serrinha saltou de seis mil lugares, antes da reforma, para cerca de 12 mil, em julho de 2021. Segundo a Rádio Sagres, a totalidade da obra está orçada em R$100 milhões a R$120 milhões.
Meia-atacante do Cruzeiro, Wellington Nem elogiou a estrutura do estádio. “É um bom gramado. Vi os jogos do Goiás, é um gramado excelente para ter um futebol bonito para todo mundo”.
A prefeitura de Goiânia programou para setembro um evento-teste para decidir se liberará eventos esportivos com público na cidade. A ideia é permitir a entrada apenas de pessoas completamente vacinadas contra COVID-19 (duas doses ou dose única).
Ainda não houve definição sobre qual jogo haverá torcedores. O Atlético-GO disputa a Série A no Antônio Accioly. Na Série B, Goiás e Vila Nova-GO jogam, respectivamente, na Serrinha e no Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA).
Todavia, Goiás x Cruzeiro não contará com torcedores nas arquibancadas. O que não significa “campo neutro”, uma vez que a equipe esmeraldina tem 70% de aproveitamento como mandante na Série B - seis vitórias, três empates e apenas uma derrota.
Com 25 pontos em 21 jogos, o Cruzeiro tentará vencer fora de casa para se afastar da zona de rebaixamento e não perder de vista o pelotão de acesso. Por sua vez, o Goiás, que soma 38, quer ficar ainda mais confortável no G4.