
Técnico Mozart Santos tenta encontrar solução para a defesa celeste
O Cruzeiro estabeleceu um recorde do qual sua torcida certamente não se orgulha nas 11 primeiras rodadas da Série B: o de defesa mais vazada, com 19 gols sofridos. Com a zaga formada por Léo Santos, de 1,97m, e Rhodolfo, de 1,94m, o time tentará se livrar desse rótulo no confronto com o Avaí, às 16h30 de sábado, no Mineirão, pela 12ª rodada.
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Com Léo Santos e Rhodolfo, o Cruzeiro espera ter segurança na bola aérea mesmo com o Avaí sendo pouco efetivo nesse tipo de jogada - dos 11 gols na Série B, três foram de cabeça. Caso opte pelo esquema 3-4-3 , Mozart tem Paulo como opção, mas a tendência é que o 4-3-3 seja mantido. Desta forma, Norberto e Jean Victor se encarregam de fechar os espaços nas laterais.
Em 14º no campeonato, com 11 pontos, o Cruzeiro só não está em situação mais complicada porque o ataque vem funcionando - com 16 tentos, perde apenas para Náutico (19) e Guarani (18). Em contrapartida, equipes do Z4 tomaram menos gols que a Raposa - Londrina, 7 (20º, com 7 pontos); Brasil de Pelotas, 11 (19º, com 8 pontos), Ponte Preta, 9 (18º, com 9 pontos); e Vitória, 11 (17º, com 9 pontos).
A missão celeste se torna ainda mais difícil pelo fato de o Avaí liderar aspectos ofensivos da Série B, de acordo com o SofaScore - número médio de finalizações (13,3 por jogo), cruzamentos (6,1) e bolas longas (31,2). Nono colocado, com 15 pontos, o Leão ganhou quatro partidas, empatou três e perdeu três, com 11 gols assinalados e 11 sofridos.
O Cruzeiro enfrentará o Avaí pela 15ª vez na história. O retrospecto aponta três triunfos celestes, nove empates e dois dos catarinenses. Apesar da ligeira vantagem, o time mineiro não leva a melhor no confronto desde 13 de agosto de 2011, quando fez 5 a 0, no Parque do Sabiá, em Uberlândia, pela 16ª rodada do Brasileirão. Os gols foram marcados por Fabrício, Anselmo Ramon, Montillo, Thiago Ribeiro e Ortigoza.