
Em meio ao grande momento de Manoel e às inúmeras sondagens de clubes da Série A e do exterior, o Cruzeiro ainda não chegou a um acordo para a renovação do contrato do defensor, que termina em junho deste ano. Felipe Conceição preferiu não tocar no tema após o empate com o São Raimundo-RR, por 1 a 1, nesta quinta-feira, pela primeira fase da Copa do Brasil. Segundo o treinador, o assunto compete exclusivamente à diretoria.
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Desde que voltou ao Cruzeiro, Manoel teve os salários repactuados dentro de um teto de aproximadamente R$150 mil, assim como outros veteranos - casos de Fábio e Léo. A Raposa tinha a intenção de pagar os atrasados a partir de abril deste ano, mas, como não subiu à Série A, deve postergar para 2022 em eventual regresso à elite do Brasileiro. Para fechar um novo vínculo com o clube celeste, o zagueiro teria de aceitar redução dos vencimentos ou receber um valor superior mediante a confirmação da volta à primeira divisão.
Manoel sentiu desgaste muscular na vitória por 2 a 0 sobre a URT, em Sete Lagoas, no último sábado, pela terceira rodada do Campeonato Mineiro. Por essa razão, acabou vetado da viagem a Boa Vista, em Roraima, onde o Cruzeiro se classificou à segunda fase da Copa do Brasil ao empatar por 1 a 1 com o São Raimundo. A expectativa é que o camisa 32 esteja à disposição de Felipe Conceição no duelo de domingo, às 16h, contra o Athletic, pela quarta rodada do estadual. Caso isso se confirme, Eduardo Brock ficará no banco de reservas.