O Cruzeiro informou que ainda não foi notificado da ordem judicial. O clube ainda pode recorrer da decisão assinada pelo juiz Valmir Nunes Conrado, da 25ª vara do TRF1.
Em caso de descumprimento, o Cruzeiro pode ter bens penhorados, como veículos e imóveis, além de contas bancárias bloqueadas até o limite do débito.
A nova cobrança surge após acordo do clube com a PGFN para parcelamento em 145 vezes de dívidas fiscais. Com o acerto, anunciado em outubro do ano passado, a Raposa conseguiu reduzir cerca de 45% do seu passivo de débitos, o que representa R$ 151.798.099,00, de um valor total de R$ 334.182.840,98.
Mesmo com o acordo, que suspendeu o curso de 33 processos e recursos judiciais, o Cruzeiro voltou a ser réu dias depois devido à cobrança por falta de repasse de FGTS durante o período de 1994 a 2015.