Luiz Felipe Scolari atingiu 70% de aproveitamento no Cruzeiro com a goleada por 4 a 1 sobre o Brasil de Pelotas, neste sábado, no Mineirão, pela 26ª rodada da Série B. A arrancada de seis vitórias, três empates e apenas uma derrota em 10 jogos deixa a torcida esperançosa quanto à chance de acesso, porém o treinador mantém a cautela e diz que o momento ainda é de afastar o risco de rebaixamento.
“Há nove rodadas, se não me engano, éramos 19º colocados. Agora somos 11º, estamos a oito ou nove colocações da parte ruim e a sete da parte que nos dá uma felicidade enorme, que é uma classificação. Mas, desses sete ou oito que estão na nossa frente, cada um tem seis, sete, oito ou nove pontos na nossa frente. E nem todos vão perder ao mesmo tempo. Nem nós vamos ganhar ao mesmo tempo”.
Para Felipão, o Cruzeiro só pode pensar em brigar para retornar à elite do Brasileirão quando atingir pelo menos 42 pontos - ou seja, vencer os jogos contra CRB (fora), Vitória (fora) e CSA (casa). Ainda assim, a proximidade do G4 dependeria de tropeço das equipes que ocupam do quarto ao 10º lugar.
“Vamos fazer o que estamos preparados para fazer: sair da zona de baixo, do desconforto, estar ali pelo 10º, 8º ou 7º lugar na medida em que for transcorrendo os jogos e somando pontos. Nós não vamos mudar o discurso e nem fazer nada diferente até atingir a pontuação de 42, 43 ou 44 pontos para respirar”.
Quando contratou Scolari, o Cruzeiro era o 19º da Série B, com 13 pontos - seis a mais que o lanterna Oeste. Graças aos 21 somados, o time saltou para 11º, com 34 - 10 de vantagem sobre o Náutico, 17º, e a nove do quarto colocado Cuiabá. Para alcançar os 63 que podem garantir o acesso, a Raposa tem de contabilizar 29 nas 12 rodadas restantes (80,5%).
Cruzeiro x Brasil-RS: fotos do jogo no Mineirão pela Série B
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Alexandre Guzanshe / EM DA PRESS
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