Cruzeiro vai parcelar rescisão de Adilson Batista em 30 vezes a partir de setembro de 2021
O Cruzeiro chegou a um acordo na Justiça para pagar R$ 720 mil a Adilson Batista. As partes se reuniram em audiência virtual na manhã desta sexta-feira, na 45ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte.
Os detalhes foram divulgados pelo advogado do técnico, Dyego Tavares, em entrevista ao Globoesporte. O Superesportes confirmou a informação com uma fonte ligada à Raposa, que considerou o acerto excelente.
O pagamento do Cruzeiro a Adilson será feito em 30 parcelas de R$ 24 mil a partir de setembro de 2021. Em caso de atraso, o clube está sujeito a uma multa de 50% sobre a prestação, além de antecipação da quantia restante.
Nos dois processos movidos contra a Raposa em 14 de setembro, Adilson Batista cobrava R$ 1.353.950,14.
No primeiro, de R$ 812.246,98, o treinador pediu correção e multa em sua rescisão, no valor de R$ 642.092,47 (dez vezes de 64.209,24).
No segundo, de R$ 541.703,16, pleiteou multas nos art. 467 e 477 da CLT. Em ambas as petições constavam honorários advocatícios.
No primeiro, de R$ 812.246,98, o treinador pediu correção e multa em sua rescisão, no valor de R$ 642.092,47 (dez vezes de 64.209,24).
No segundo, de R$ 541.703,16, pleiteou multas nos art. 467 e 477 da CLT. Em ambas as petições constavam honorários advocatícios.
Adilson foi contratado pelo Cruzeiro em novembro de 2019 com a missão de livrar o clube do rebaixamento. Ele não conseguiu cumprir o objetivo ao perder as partidas contra Vasco (1 a 0), Grêmio (2 a 0) e Palmeiras (2 a 0). O time celeste caiu em 17º lugar, com 36 pontos.
Apesar da queda à segunda divisão, o comandante foi mantido em 2020 com a meta de conseguir o acesso na Série B.
Em função da falta de evolução ainda no Mineiro e também na Copa do Brasil, Adilson Batista foi demitido no dia 15 de março, após a derrota para o Coimbra, por 1 a 0, no Independência.
Em 12 jogos com o técnico na temporada, o time ganhou quatro, empatou quatro e perdeu quatro (44,44%).
Em função da falta de evolução ainda no Mineiro e também na Copa do Brasil, Adilson Batista foi demitido no dia 15 de março, após a derrota para o Coimbra, por 1 a 0, no Independência.
Em 12 jogos com o técnico na temporada, o time ganhou quatro, empatou quatro e perdeu quatro (44,44%).