O Cruzeiro definiu, nesta quinta-feira, que reduzirá 25% dos salários de jogadores e dos integrantes da comissão técnica. A medida valerá a partir desta sexta-feira (1º de maio) e não há prazo para que os vencimentos voltem a ser pagos integralmente.
Grande parte dos funcionários (cerca de 70% do quadro), que retornaram de férias na última semana, terão os contratos suspensos respeitando as regras da MP 936, publicada pelo Governo Federal em 1º de abril. O clube pagará 30% dos salários e a União os outros 70% no limite do seguro desemprego.
Com as medidas. o clube segue o exemplo da maioria dos adversários brasileiros, que tomaram decisões parecidas em função da queda de receitas pela pandemia do novo coronavírus. A informação da redução foi divulgada inicialmente pelo Globoesporte.com e confirmada pelo Superesportes.
Grande parte dos funcionários (cerca de 70% do quadro), que retornaram de férias na última semana, terão os contratos suspensos respeitando as regras da MP 936, publicada pelo Governo Federal em 1º de abril. O clube pagará 30% dos salários e a União os outros 70% no limite do seguro desemprego.
Com as medidas. o clube segue o exemplo da maioria dos adversários brasileiros, que tomaram decisões parecidas em função da queda de receitas pela pandemia do novo coronavírus. A informação da redução foi divulgada inicialmente pelo Globoesporte.com e confirmada pelo Superesportes.
Vale lembrar que os salários do mês de março dos jogadores, que deveriam ter sido quitados em 7 de abril, estão atrasados. Os atletas do elenco ainda não receberam os pagamentos previstos no acordo CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) ou os direitos de imagem negociados em contrato. Além disso, 30% dos funcionários do administrativo foram pagos com atraso.
Em janeiro, os atletas mais experientes, remanescentes da última temporada - casos de Fábio, Leo, Edilson, Ariel Cabral e Robinho -, tiveram seus salários reajustados para a nova realidade da equipe, agora na Série B do Campeonato Brasileiro. Eles receberão a diferença do que será pago em 2020 para o acordado na assinatura dos acordos, a partir de 2021.
Sem atividades desde 17 de março em função da pandemia de coronavírus, o Cruzeiro começou a sentir o impacto ainda no mês passado, quando patrocinadores paralisaram os repasses de verbas previstas em contrato. A alegação dos parceiros é de que não há exposição de marca, uma vez que não há qualquer tipo de treinamento ou de partidas realizadas.