Os jogadores ainda não receberam os vencimentos relativos ao mês de março, que deveriam ter sido quitados até o último dia 7. A informação foi divulgada inicialmente pela Rádio Itatiaia e confirmada pelo Superesportes.
Por meio da assessoria de imprensa, o Cruzeiro explicou que esse já é um impacto da crise provocada pela pandemia do coronavírus. O clube não tem atividades na Toca da Raposa II desde 17 de março, e os jogadores entraram em férias coletivas em 1º de abril. Inicialmente, até o dia 21, mas o período acabou prolongado até o próximo dia 30.
Pelo menos dois patrocinadores do Cruzeiro já pediram revisões dos contratos ou cancelaram as parcerias pelo período que duração da pandemia. Eles alegam que, sem atividades, não há qualquer exposição de marca.
Pelo menos dois patrocinadores do Cruzeiro já pediram revisões dos contratos ou cancelaram as parcerias pelo período que duração da pandemia. Eles alegam que, sem atividades, não há qualquer exposição de marca.
Vale lembrar que os atletas mais experientes, remanescentes da última temporada - casos de Fábio, Leo, Edilson, Ariel Cabral e Robinho -, tiveram, em janeiro, seus salários reajustados para a nova realidade da equipe, agora na Série B do Brasileiro.
O clube havia informado que estudava, por culpa da pandemia, reduzir mais 25% do valor de todo o grupo. Essa decisão, no entanto, ainda não foi tomada de maneira definitiva.
O clube havia informado que estudava, por culpa da pandemia, reduzir mais 25% do valor de todo o grupo. Essa decisão, no entanto, ainda não foi tomada de maneira definitiva.
Se no departamento de futebol profissional os jogadores ainda não receberam um real sequer do mês de março, no administrativo os funcionários embolsaram 70% dos salários. O elenco do futebol feminino recebeu integralmente os vencimentos. “O clube vem trabalhando em várias frentes para liquidar o restante o mais breve possível”, diz o Cruzeiro por meio da assessoria.