Superintendente jurídico do Cruzeiro, Kris Brettas comemorou a vitória. "Fizemos um levantamento, ajuizamos uma ação e conseguimos uma vitória espetacular, que é uma liminar para o Cruzeiro voltar ao Profut", disse o dirigente ao Superesportes.
"Não é uma decisão final, mas já é um grande passo. Uma vitória importante, porque a juíza não daria uma liminar se não tivesse segurança no que está sendo dito. Esperamos conseguir isso, lá na frente, que se torne uma decisão definitiva", complementou.
Desde que foi notificado que seria excluído do programa, o Cruzeiro apurou todo o valor pago de dívida fiscal nos últimos 27 anos. Ou seja, o cálculo englobou as administrações de César Masci (1991 a 1994), Zezé Perrella (1995 a 2002), Alvimar de Oliveira Costa (2003 a 2008), Zezé Perrella (2009 a 2011), Gilvan de Pinho Tavares (2012 a 2017) e Wagner Pires de Sá (2018 a 2019).
O Conselho Gestor acredita que, ao longo de quase três décadas, o Cruzeiro pode ter pagado mais do que devia antes da criação do Profut, em 2015. Em caso de comprovação, parte do débito seria amortizado na dívida total. O levantamento ficou a cargo de João Paulo Fanucchi de Almeida Melo, advogado especialista em Direito Tributário, elogiado por Kris Brettas.
"Quando começamos, logo conheci o doutor João Paulo (advogado) e convidei para me ajudar a conduzir a parte tributária. Ele, com muita competência, vem conduzindo isso com todo o jurídico do clube", disse.
De acordo com a decisão (leia um trecho abaixo), o Cruzeiro ainda precisará quitar as parcelas que ainda não estão vencidas. O montante em atraso ficará em aberto até que as demnadas do clube sejam julgadas em definitivo pela Justiça.
"Quando começamos, logo conheci o doutor João Paulo (advogado) e convidei para me ajudar a conduzir a parte tributária. Ele, com muita competência, vem conduzindo isso com todo o jurídico do clube", disse.
De acordo com a decisão (leia um trecho abaixo), o Cruzeiro ainda precisará quitar as parcelas que ainda não estão vencidas. O montante em atraso ficará em aberto até que as demnadas do clube sejam julgadas em definitivo pela Justiça.