Depois da partida, o treinador explicou as razões para colocar Thiago e deixar Popó fora até mesmo do banco de reservas.
“Estava trabalhando com Popó e Judivan. Entrei com Popó no jogo contra o Guarani, depois coloquei o Judivan. O Thiago entrou no segundo tempo contra o próprio Guarani. Eu tenho que enxergar rápido, agir rápido e fazer aquilo que eu entendia melhor para o momento”, afirmou.
“Estava trabalhando com Popó e Judivan. Entrei com Popó no jogo contra o Guarani, depois coloquei o Judivan. O Thiago entrou no segundo tempo contra o próprio Guarani. Eu tenho que enxergar rápido, agir rápido e fazer aquilo que eu entendia melhor para o momento”, afirmou.
“Tinha algumas preocupações físicas e emocionais durante o jogo. Física, o Rodriguinho, que vinha de lesão. E emocional, sete meninos. Então, se eu coloco o Popó ou o Judivan não saberia se suportaria o jogo. Tenho que pensar isso no momento”, acrescentou o treinador.
O porte físico de Thiago também interferiu na decisão de Adilson. “É um jogador de área, mais forte, que combate melhor, recompõe melhor, usa o corpo melhor. Futebol está pedindo isso. Eu também quero intensidade, quero entrega, quero recomposição. Foi nesse sentido”.
Conforme Adilson, Vinícius Popó será utilizado no momento em que a comissão técnica considerar adequado. “Nada contra o menino (Vinícius Popó), é um menino talentoso, que, em momento oportuno, terá sua oportunidade”.
Thiago balançou a rede na estreia pelo time principal do Cruzeiro em finalização de cabeça, após cruzamento de Maurício, aos 18 minutos de jogo. Pouco depois, ele sentiu dores na coxa esquerda e deu lugar a Judivan, que participou do segundo gol ao dar assistência para Welinton, aos 41 minutos da etapa final.
Apesar do susto, Thiago garantiu que a contusão “não foi nada” e deu a entender que estará à disposição do Cruzeiro no duelo contra o Tombense, sábado, às 19h30, no Estádio Antônio Guimarães de Almeida, em Tombos.