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Adilson terá como auxiliar-técnico Cyro Garcia Leães. O preparador físico será José Mário Campeiz. Os dois já formavam a comissão técnica com o treinador nas três rodadas finais do Campeonato Brasileiro.
No decorrer do dia, o treinador fez reuniões com a diretoria de futebol no sentido de acelerar o planejamento da pré-temporada e da montagem do elenco para as disputas do Campeonato Mineiro, da Copa do Brasil e da Série B do Campeonato Brasileiro.
Com o acordo firmado nesta segunda-feira, Adilson dará sequência à sua segunda passagem pelo Cruzeiro, na tentativa de conduzir o clube de volta à Série A em 2021, ano do centenário. Na reta final do Campeonato Brasileiro deste ano, ele foi chamado para suceder Abel Braga e não conseguiu evitar o rebaixamento. Viu o time perder para Vasco, Grêmio e Palmeiras. A Raposa terminou em 17º lugar, com 36 pontos, e deixou a elite nacional pela primeira vez.
Apesar dos números ruins à frente do time nesta temporada, Adilson teve 63,72% de aproveitamento na primeira passagem, entre 2008 e 2010, num total de 170 jogos. Foram 97 vitórias, 34 empates e 39 derrotas. No período, ele conquistou o bicampeonato mineiro, em 2008 e 2009, e foi vice-campeão da Copa Libertadores de 2009. Sob o comando de Batista, o Cruzeiro fez boas campanhas no Brasileiro: 3º, em 2008, e 4º, em 2009.
Adilson encerrou aquela primeira passagem pela Toca em junho de 2010. Ele atribuiu sua saída a problemas na diretoria. Na edição da Série A daquele ano, o Cruzeiro tinha duas vitórias, dois empates e três derrotas em sete rodadas. Na sequência, Cuca assumiu o time e levou o clube ao vice-campeonato nacional.