Adilson teve a carreira acompanhada por Salomé desde a passagem como zagueiro do Cruzeiro, entre 1989 e 1993. Desde então, tornou-se ídolo da cruzeirense. A admiração cresceu quando ele dirigiu o clube pela primeira vez, de 2008 a 2010.
Salomé gostava tanto dele que passou a chamar de Adilson Batista um dos papagaios que criava em sua casa, em Contagem.
“Conhecia a Salomé. A vida inteira ele foi no Mineirão, a gente sempre passava e cumprimentava ela, pois tinha um carinho especial por nós. Mais uma notícia triste, que descanse em paz, que Deus a conforte. E não sabia dessa homenagem, do papagaio, e fico muito triste com essa notícia. Vamos tentar fazer de tudo para que o Cruzeiro volte a ser aquele que ela vivenciou. Descanse em paz, minha querida Salomé”, disse o treinador, em contato com o Superesportes.
Salomé será velada no Ginásio do Riacho, nesta quarta-feira, a partir das 7h. O local recebe os jogos de vôlei do Cruzeiro e era muito frequentando pela torcedora. O sepultamento será às 16h, no Cemitério e crematório Belo Vale, em Santa Luzia.