Pedro Rocha era dúvida em razão de dor no tornozelo esquerdo. Ele foi substituído por Fred aos 25 minutos do primeiro tempo do empate por 0 a 0 com o Ceará, quarta-feira, no Castelão, em Fortaleza. No dia seguinte, a diretoria celeste demitiu o técnico Rogério Ceni.
Além de Pedro Rocha, o volante Ariel Cabral, curado de fascite plantar no pé direito, apareceu em campo. Ele já havia marcado presença na atividade de sexta-feira, orientada pelo técnico do time sub-20, Ricardo Resende. Quem também faz parte dos planos é o atacante camaronês Joel, reintegrado ao grupo após passgem de um ano e meio pelo Marítimo, de Portugal.
Possível ‘cara nova’ entre os convocados é o meia Rodriguinho, em atividade com o grupo há quase uma semana, depois de se recuperar de lesão na região lombar. Seu último jogo foi em 26 de maio, quando o Cruzeiro perdeu para a Chapecoense por 2 a 1, no Independência, pela sexta rodada do Brasileiro.
O lateral-esquerdo Dodô ficou em atividade interna na academia, porém, de acordo com a assessoria de comunicação do clube, não tem nenhum problema físico. Já o zagueiro Leo está em tratamento de fratura na clavícula.
Para enfrentar o Goiás, o Cruzeiro não terá Fred, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Como Abel Braga gosta de esquema tático com três atacantes - dois de velocidade e um de área -, Sassá pode ganhar oportunidade na segunda-feira. Antes de comandar a atividade, fechada para a imprensa, o treinador fez mistério quanto ao substituto.
“Isso vocês vão ver. Eu não vou dizer aqui. Não vou nem abrir treino. Há jogadores que estão fora. Sabe o que acontece? Se eu tivesse quatro dias pelo menos, ia insistir em mostrar algumas coisas a eles como eu penso e vejo futebol. Mas, no fundo, independentemente de estratégia, parte tática hoje a boa é aquela que ganha. Eu gosto de três atacantes. Eu gosto de um atacante de área. Eu gosto de dois atacantes rápidos de lado”.
Para tomar frente do elenco do Cruzeiro, Abel quebrou a “regra particular” de não assumir uma equipe no decorrer da temporada. Ele rejeita o rótulo de salvador da pátria, ressalta a missão de passar tranquilidade ao elenco e diz que os jogadores são capacitados para tirar a equipe da zona de rebaixamento da Série A (17º, com 19 pontos em 21 rodadas).
“Isso é uma marca muito ruim. Só você permanecer naquela zona ali é preocupante, o cara não consegue dormir direito. Nós temos que, acima de tudo, passar uma tranquilidade maior que aquele lugar não aconteceu por acaso. Nós, já estou me incluindo, deixamos o Cruzeiro chegar nessa posição. Eles têm consciência disso. Então nós temos de tirar”.
. Para tomar frente do elenco do Cruzeiro, Abel quebrou a “regra particular” de não assumir uma equipe no decorrer da temporada. Ele rejeita o rótulo de salvador da pátria, ressalta a missão de passar tranquilidade ao elenco e diz que os jogadores são capacitados para tirar a equipe da zona de rebaixamento da Série A (17º, com 19 pontos em 21 rodadas).
“Isso é uma marca muito ruim. Só você permanecer naquela zona ali é preocupante, o cara não consegue dormir direito. Nós temos que, acima de tudo, passar uma tranquilidade maior que aquele lugar não aconteceu por acaso. Nós, já estou me incluindo, deixamos o Cruzeiro chegar nessa posição. Eles têm consciência disso. Então nós temos de tirar”.