1. Valores pagos diferentes dos contratados;
2. Funcionários contratados por CLT que também prestam serviços através de empresas em que são sócios;
3. Contratos inativos que ainda recebem pagamentos;
4. Contratos de 2018 em o contratado recebeu pagamentos referente a serviços prestados em 2017, cuja função inexistia;
5. Mais de um intermediário para negociação de um mesmo atleta;
6. Pagamento de intermediação para renovação de contrato de atletas que já são do Cruzeiro;
7. Objetos contratados diferentes da prestação de serviço;
8. Contrato de prestação de serviço, cuja contratada não teve identificado no clube o seu trabalho.
Conforme nota divulgada nesta terça-feira no site oficial do Cruzeiro, houve reunião de três horas no último dia 7 de agosto (quarta-feira), na sede administrativa do Barro Preto, entre os integrantes do Conselho Fiscal (Paulo César Marcondes Pedrosa - presidente; Nagib Geraldo Simões - conselheiro; e Tarcísio Dionísio Vitor - conselheiro) e da Comissão de Sindicância.
Também participaram do encontro o diretor de controladoria e finanças, Flávio Pena; a contadora Juliany de Souza e o auditor fiscal Frederico Yuri Abreu Mendes, sócio da empresa Oliveira Mendes, que aprovou o balanço do clube de 2018 com ressalvas. A ata, entretanto, não tem as assinaturas de Jarbas Matias dos Reis e Walter Cardinali Júnior, nomeados para coordenar a sindicância.
Também participaram do encontro o diretor de controladoria e finanças, Flávio Pena; a contadora Juliany de Souza e o auditor fiscal Frederico Yuri Abreu Mendes, sócio da empresa Oliveira Mendes, que aprovou o balanço do clube de 2018 com ressalvas. A ata, entretanto, não tem as assinaturas de Jarbas Matias dos Reis e Walter Cardinali Júnior, nomeados para coordenar a sindicância.
Nos tópicos 1, 2, 3 e 4 do ofício publicado pelo Cruzeiro, os conselheiros avaliam que “os documentos apresentados pelo clube demonstram que todos os valores pagos estão em consonância com os contratos e seus respectivos aditivos”. O documento não esclarece os itens 5, 6, 7 e 8 das inconsistências apontadas pela Comissão de Apuração.
Houve ainda explicações sobre os conselheiros que trabalham no clube; valores de direito de imagem; gratuidade de ingressos; empréstimo contraído com o empresário Cristiano Richard dos Santos Machado e realinhamento de custos com remunerações totais.
- Foto: Ata da reunião entre Conselho Fiscal, Comissão de Sindicância e diretoria do Cruzeiro - Foto: Cruzeiro/Divulgação
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Houve ainda explicações sobre os conselheiros que trabalham no clube; valores de direito de imagem; gratuidade de ingressos; empréstimo contraído com o empresário Cristiano Richard dos Santos Machado e realinhamento de custos com remunerações totais.