A chapa Transparência será composta pelos efetivos Aristóteles Lorêdo (Tote), Giovanni Baroni e Robert de Freitas, e os suplentes Carlos Ferreira Rocha, Ricardo Moreira de Souza e Robson Lucas da Silva.
Já a chapa “Força Azul” contará com os efetivos Nagib Geraldo Simões, Paulo César Pedrosa e Wander Gonçalves Santos, além dos suplentes Tarcísio Dionísio Vítor, João Luiz Silva e Afrânio Greco.
Já a chapa “Força Azul” contará com os efetivos Nagib Geraldo Simões, Paulo César Pedrosa e Wander Gonçalves Santos, além dos suplentes Tarcísio Dionísio Vítor, João Luiz Silva e Afrânio Greco.
O Superesportes fez contato nesta sexta-feira com integrantes das duas composições. Aristóteles de Paula Lorêdo, o Tote, ex-diretor de Tecnologia e Arena do Cruzeiro, afirmou que a intenção é devolver a transparência ao clube.
“Queremos que as coisas fiquem claras. O Conselho Fiscal anterior não teve documentos para aprovar o balancete e renunciou por não ter acesso a documentos essenciais, que permitissem fazer avaliações precisas das contas do Cruzeiro. O que queremos é o bem do Cruzeiro, não estamos aqui para ser oposição. Estamos a favor do Cruzeiro. O que estiver certo é certo e o que estiver errado é errado”, declarou o integrante da chapa Transparência.
“Queremos que as coisas fiquem claras. O Conselho Fiscal anterior não teve documentos para aprovar o balancete e renunciou por não ter acesso a documentos essenciais, que permitissem fazer avaliações precisas das contas do Cruzeiro. O que queremos é o bem do Cruzeiro, não estamos aqui para ser oposição. Estamos a favor do Cruzeiro. O que estiver certo é certo e o que estiver errado é errado”, declarou o integrante da chapa Transparência.
Nagib Geraldo Simões, da chapa Força Azul, atendeu à reportagem no início da noite. Ele pediu para retornar a ligação em 15 minutos, porém, depois desse período, não respondeu mais aos contatos.
A reestruturação do Conselho Fiscal do Cruzeiro se deve à renúncia de todos os membros efetivos e suplentes em maio, sob a alegação de falta de transparência na gestão do presidente do clube, Wagner Pires de Sá.
Em 8 de maio, os efetivos Celso Luiz Chimbida, Geraldo Luiz Brinat e Ubirajara Pires Glória apresentaram pedido formal de desligamento em função da limitação de dados fiscais repassados pela diretoria administrativa do Cruzeiro. Uma normativa criada pela atual gestão criou impedimentos para que o Conselho Fiscal recebesse, por exemplo, informações sobre salários de dirigentes, jogadores e comissões.
Já em 28 de maio, os suplentes Valter Batista e Daniel Faria, que assumiriam como efetivos após as renúncias de Celso Luiz Chimbida, Geraldo Luiz Brinat e Ubirajara Pires Glória, também oficializaram suas saídas em carta encaminhada ao Conselho Deliberativo.
O grupo vencedor da eleição do Conselho Fiscal terá a missão de analisar as contas da atual administração do Cruzeiro, suspeita de cometer crimes de lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e falsidade ideológica. O inquérito ainda apura supostas quebra de regras da Fifa, da CBF e do Governo Federal.
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