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Os elogios de Tostão a Rodriguinho começaram no dia 7 de abril. O colunista escreveu o seguinte: "Rodriguinho continua brilhante, como na época em que foi o melhor do Brasileiro. Joga com a cabeça em pé, sem olhar para a bola, e usa, com ótima técnica, as duas pernas, o que é raro, para passar e finalizar", analisou Tostão.
No dia 14 de abril, o ex-jogador fez uma comparação entre ele e Rodriguinho. "Escrevi, em outra coluna, que Rodriguinho joga com a cabeça em pé, sem olhar para a bola. Isso, o tamanho da testa e o início de uma calvície me lembram de um jogador do Cruzeiro dos anos 1960. Quem seria?".
Tostão lembrou, na coluna do dia 17 de abril, que a comparação era apenas técnica e física, não do talento dos dois. Tostão é um dos maiores ídolos do Cruzeiro. Em 1966, foi um dos destaques do time que destronou o Santos de Pelé, então pentacampeão nacional (1961, 1962, 1963, 1964 e 1965). Ele também foi campeão mundial em 1970 com a Seleção Brasileira.
"Não fiz nenhuma comparação do nível de qualidade entre mim e Rodriguinho, muito bom jogador para o atual futebol que se joga no Brasil. Escrevi apenas que Rodriguinho, por jogar com a cabeça alta, sem olhar para a bola, ter uma testa grande, um início de calvície e jogar no Cruzeiro, na mesma posição que eu, me fez lembrar do Tostão. Características técnicas e físicas são diferentes de talento. Não tenho nenhuma falsa modéstia. Reconheço o lugar, as virtudes e as limitações do atleta que fui", escreveu, em coluna na 'Folha de S. Paulo'.
Rodriguinho
O meia Rodriguinho chegou ao Cruzeiro nesta temporada e se adaptou rapidamente ao estilo de jogo do time. Em 15 jogos nesta temporada, o armador marcou oito gols (média de 0,53 gols por jogo).