Conforme antecipou o Superesportes, o Cruzeiro negocia com o Banco Renner, do Rio Grande do Sul. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, os números superam, e muito, o acordo anterior do clube com a Caixa Econômica Federal.
A estatal estampou sua marca no uniforme celeste entre 2016 e 2018 e acertou valor fixo de R$10 milhões no último contrato assinado. Com bonificações pela conquista da Copa do Brasil, o Cruzeiro embolsou mais R$500 mil no ano passado. As conversas pela renovação desse vínculo não aconteceram pelo desinteresse da diretoria celeste e pela intenção do novo governo de romper parcerias com clubes brasileiros.
Ainda segundo a diretoria do Cruzeiro, o novo parceiro já está auxiliando o clube na contratação do meia Rodriguinho. Ele terá os direitos econômicos adquiridos pelo clube celeste ao Pyramids, do Egito, por valor a ser confirmado pela Raposa. Especula-se que as cifras estejam em torno de US$ 4 milhões (R$ 15 milhões). O tempo do vínculo será de três anos.
Multinacional chinesa?
Ainda em 2018, a multinacional chinesa Ledman, especializada na fabricação de LEDs, foi outra empresa que negociou para estampar sua marca no uniforme cruzeirense. Na época, as conversas foram lideradas pelo então vice-presidente executivo, Marco Antônio Lage. O profissional acabou deixando o clube em dezembro. O grupo ofereceu cerca de 14 milhões de dólares (cerca de R$ 52 milhões) por quatro anos de contrato, mas tinha intenção de participar dos direitos econômicos de jogadores da base. A hipótese foi rechaçada pelo departamento de futebol.
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