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'Perfil Crefisa': Cruzeiro planeja anunciar patrocinador máster na próxima semana

Clube terá parceiro para auxiliar nas contratações do clube

Redação
Camisa do Cruzeiro deverá ter marca do Banco Renner em seu espaço mais nobre - Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A. Press
O Cruzeiro espera anunciar até o fim da próxima semana seu novo patrocinador máster. De acordo com a diretoria do clube, em entrevista à ESPN Brasil, nesta quinta-feira, o parceiro será uma instituição financeira e o acordo a ser assinado é parecido com o que a Crefisa tem com o Palmeiras. A patrocinadora do clube paulista auxilia na contratação de jogadores, além de pagar um alto valor para estampar sua marca no espaço mais nobre do uniforme alviverde.

Conforme antecipou o Superesportes, o Cruzeiro negocia com o Banco Renner, do Rio Grande do Sul. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, os números superam, e muito, o acordo anterior do clube com a Caixa Econômica Federal.

A estatal estampou sua marca no uniforme celeste entre 2016 e 2018 e acertou valor fixo de R$10 milhões no último contrato assinado. Com bonificações pela conquista da Copa do Brasil, o Cruzeiro embolsou mais R$500 mil no ano passado. As conversas pela renovação desse vínculo não aconteceram pelo desinteresse da diretoria celeste e pela intenção do novo governo de romper parcerias com clubes brasileiros.

Ainda segundo a diretoria do Cruzeiro, o novo parceiro já está auxiliando o clube na contratação do meia Rodriguinho. Ele terá os direitos econômicos adquiridos pelo clube celeste ao Pyramids, do Egito, por valor a ser confirmado pela Raposa. Especula-se que as cifras estejam em torno de US$ 4 milhões (R$ 15 milhões).
O tempo do vínculo será de três anos.

Multinacional chinesa?

Ainda em 2018, a multinacional chinesa Ledman, especializada na fabricação de LEDs, foi outra empresa que negociou para estampar sua marca no uniforme cruzeirense. Na época, as conversas foram lideradas pelo então vice-presidente executivo, Marco Antônio Lage. O profissional acabou deixando o clube em dezembro. O grupo ofereceu cerca de 14 milhões de dólares (cerca de R$ 52 milhões) por quatro anos de contrato, mas tinha intenção de participar dos direitos econômicos de jogadores da base. A hipótese foi rechaçada pelo departamento de futebol.
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