Além de reforços, o Cruzeiro espera anunciar nos próximos dias o acerto com um novo patrocinador máster. Conforme apurou o Superesportes, o clube tem negociações com o Banco Renner, do Rio Grande do Sul, que estamparia sua marca no espaço mais nobre do uniforme celeste. Não há detalhes do contrato, mas pelos números tratados esse será o maior patrocínio da história da Raposa. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, os números superam, e muito, o acordo anterior com a Caixa Econômica Federal.
A estatal estampou sua marca no uniforme celeste entre 2016 e 2018 e acertou valor fixo de R$10 milhões no último contrato assinado. Com bonificações pela conquista da Copa do Brasil, o Cruzeiro embolsou mais R$500 mil no ano passado. As conversas pela renovação desse vínculo não aconteceram pelo desinteresse da diretoria celeste e pela intenção do novo governo de romper parcerias com clubes brasileiros.
A estatal estampou sua marca no uniforme celeste entre 2016 e 2018 e acertou valor fixo de R$10 milhões no último contrato assinado. Com bonificações pela conquista da Copa do Brasil, o Cruzeiro embolsou mais R$500 mil no ano passado. As conversas pela renovação desse vínculo não aconteceram pelo desinteresse da diretoria celeste e pela intenção do novo governo de romper parcerias com clubes brasileiros.
As negociações entre Cruzeiro e Banco Renner foram as que mais caminharam nos últimos dias, mas o departamento comercial do clube mantém tratativas com outros grupos. Os responsáveis pelos contatos são o diretor da pasta, Renê Salviano, e o diretor-geral do clube, Sérgio Nonato. Ambos estão dedicados para encontrar um substituto para a Caixa antes da estreia do time na temporada. O primeiro compromisso da equipe de Mano Menezes em 2019 está marcado para o próximo sábado, às 16h30, em duelo contra o Guarani, no Farião.
Em meados dos anos 90, o grupo Renner estampou a marca de sua fábrica de tintas na camisa do Grêmio. Posteriormente, a companhia acabou desmembrada. Atualmente, o banco, especializado em crédito consignado e financiamento de veículos, é administrado pela família Renner e pelo Grupo Record, que adquiriu 49% das ações em operação realizada em outubro de 2009.
A direção do Banco Renner não foi encontrada para comentar as negociações.
Multinacional chinesa
Ainda em 2018, a multinacional chinesa Ledman, especializada na fabricação de LEDs, foi outra empresa que negociou para estampar sua marca no uniforme cruzeirense. Na época, as conversas foram lideradas pelo então vice-presidente executivo, Marco Antônio Lage. O profissional acabou deixando o clube em dezembro. O grupo ofereceu cerca de 14 milhões de dólares (cerca de R$ 52 milhões) por quatro anos de contrato, mas tinha intenção de participar dos direitos econômicos de jogadores da base. A hipótese foi rechaçada pelo departamento de futebol.
. Em meados dos anos 90, o grupo Renner estampou a marca de sua fábrica de tintas na camisa do Grêmio. Posteriormente, a companhia acabou desmembrada. Atualmente, o banco, especializado em crédito consignado e financiamento de veículos, é administrado pela família Renner e pelo Grupo Record, que adquiriu 49% das ações em operação realizada em outubro de 2009.
A direção do Banco Renner não foi encontrada para comentar as negociações.
Multinacional chinesa
Ainda em 2018, a multinacional chinesa Ledman, especializada na fabricação de LEDs, foi outra empresa que negociou para estampar sua marca no uniforme cruzeirense. Na época, as conversas foram lideradas pelo então vice-presidente executivo, Marco Antônio Lage. O profissional acabou deixando o clube em dezembro. O grupo ofereceu cerca de 14 milhões de dólares (cerca de R$ 52 milhões) por quatro anos de contrato, mas tinha intenção de participar dos direitos econômicos de jogadores da base. A hipótese foi rechaçada pelo departamento de futebol.