”Sempre jogamos igual. Agora temos uma vantagem. Não temos que buscar o gol, mas não vamos nos posicionar atrás e defender. Temos que nos dedicar para ganhar o jogo e ao menos não perder para nos classificarmos.”, disse Schelotto ao canal TNTSports durante embarque no aeroporto Aeroparque, na capital argentina.
O comandante xeneixe evitou polêmicas com as declarações de alguns jogadores do Cruzeiro, que mostram confiança numa virada no Mineirão. “Não me preocupa o que disseram, me preocupa o rendimento do Boca. Sabemos que é Libertadores, que o ambiente sempre é ruim. O Mineirão é mítico, onde o futebol brasileiro teve grandes vitórias e grandes derrotas”.
”Temos que entrar no campo e dar 100%. Jogar com muita atitude, buscar a classificação, apesar das mudanças no time (perdas do goleiro Andrada e do atacante Benedetto). Temos que manter a tradição, pois o Boca é sempre um clube protagonista", agregou.
”Temos que entrar no campo e dar 100%.
Sobre o time, Schelotto praticamente descartou a entrada do ex-centroavante cruzeirense Ábila como titular. Ele está relacionado, mas tende a ficar como opção no banco de reservas. “É mais vontade e atitude do que realidade. Ele não fez nenhuma prática de futebol (coletivo)”.
Por fim, o treinador fez mistério em relação à formação de ataque. Quando foi indagado se o colombiano Villa teria uma oportunidade de iniciar, ele adotou o mistério. “Não há time definido”.
De qualquer forma, a provável formação do Boca para a revanche contra o Cruzeiro é Rossi; Buffarini, Izquierdoz, Magallán e Mas; Barrios, Nández e Pablo Pérez; Villa, Zárate e Pavón.