Após a partida, Djian concedeu um pronunciamento sobre o episódio. Segundo a versão dele, um segurança do Palmeiras que acompanhava a direção do Cruzeiro não queria deixá-la descer para o vestiário após o jogo. Apesar disso, os diretores celestes conseguiram sair dos camarotes para o vestiário. Lá, o segurança celeste foi agredido. Djian disse que clube fará um boletim de ocorrência em uma delegacia de São Paulo.
“Sobre o ocorrido, começou comigo e com o Benecy, quando estávamos saindo do camarote, no meio do corredor, veio um segurança do Palmeiras e disse que a gente não poderia descer, tinha que esperar a torcida sair. E começou a falar um monte de coisas para o segurança Maique, para o Benecy.
O clima entre Cruzeiro e Palmeiras já estava pesado desde o jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil, na última quarta-feira. Após a classificação celeste, atletas dos clubes brigaram. O lateral-esquerdo Diogo Barbosa, do Palmeiras, agrediu o volante cruzeirense Lucas Romero. O argentino reagiu e foi perseguido por vários atletas do clube paulista. Depois de um início de correria e perseguição a Romero, o lateral Mayke agrediu o zagueiro Leo com alguns socos. De repente, ele foi surpreendido por Sassá e levou um soco em cheio no rosto. Quando o tumulto parecia controlado, o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães (FIFA/RJ) contou com auxílio da equipe de vídeo e deu cartão vermelho ao atacante cruzeirense Sassá e confirmou as expulsões dos palmeirenses Diogo Barbosa e Mayke..