“Sassá é um jogador importante para nós. Está voltando, voltando com força. Ele é uma pessoa excelente, muito bom de grupo. Obviamente, vamos sofrer, vamos perder muito sem ele. Mas é uma boa experiência para ele, saber no próximo momento que acontecer uma coisa dessas, ele já sabe o que tem que fazer e o que não tem que fazer. Que seja um aprendizado para ele, que sabe que o grupo está com ele, mas ele tem que ter mais responsabilidade na hora de tomar as decisões”, cobrou o argentino.
Além de Sassá, a confusão no Mineirão determinou as expulsões de Diogo Barbosa e Mayke, do Palmeiras. Após o jogo, atletas do Cruzeiro indicaram que os adversários ‘apelaram’ diante da eliminação na Copa do Brasil. Já os paulistas acusaram Sassá de ter sido covarde. Barcos preferiu desconversar sobre os detalhes, mas destacou que o tumulto não beneficiaria a Raposa de nenhuma forma.
“Eu, sinceramente, quando terminou o jogo saí comemorando porque estava no banco. Não vi as imagens ainda porque saí do jogo e fui direto para o hospital ver meu filho (o recém nascido Gael). Sei que teve confusão, eu saí correndo porque queriam agredir o Lucas Romero. O Rafa (Rafael, goleiro reserva) estava cuidando dele, tirando ele da confusão, e fui ajudar para não ter mais problema. Não é um benefício para o Cruzeiro, querer brigar ou ter confusão. Já estamos na final. Se alguém queria confusão, era o Palmeiras, que já estava eliminado”, complementou.
Barcos foi autor dos dois gols do Cruzeiro nos duelos contra o Palmeiras, pela semifinal da Copa do Brasil. Ele marcou na vitória por 1 a 0 no Allianz Parque, em São Paulo, e no empate por 1 a 1 no Mineirão. No placar agregado, o time celeste levou a melhor (2 a 1) e avançou para sua oitava final da competição mata-mata. O jogo de ida será no Mineirão, em 10 de outubro, e o da volta na Arena Corinthians, em 17 de outubro.
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