“Apelou perdeu, apelaram feio, ficou feio para eles. O Palmeiras é time grande, não pode dar de time pequeno como fez ali. Foi feio o que eles fizeram. Agora, nós temos que comemorar e deixar eles chorando”, afirmou Egídio.
O lateral elogiou a postura do Cruzeiro, que soube segurar o time palmeirense. Egídio afirmou também que a classificação à final pode dar força ao time celeste que sonha com a Copa Libertadores. O Cruzeiro enfrenta o Boca Juniors, no dia 4, no Mineirão, e precisa vencer por 3 gols de diferença.
“O Cruzeiro está jogando para estar na final, a gente foi superior nos dois jogos, time maduro, experiente, hora que é para jogar, joga, hora que é para dar chutão, dá chutão, o time está de parabéns. O torcedor mais uma vez veio e incentivou, essa união está muito bonita. E agora temos Brasileiro e Libertadores, que vamos reverter essa situação e seguir firme”, destacou o lateral.
Confusão entre os jogadores
No fim do jogo, uma disputa de bola entre o zagueiro Leo, do Cruzeiro, e o volante Felipe Melo, do Palmeiras, teria dado início ao tumulto. Os dois jogadores trocaram pedidos de desculpas, mas quem estava fora do lance levou o choque a sério.
O lateral-esquerdo Diogo Barbosa, do Palmeiras, teria agredido o volante cruzeirense Lucas Romero na sequência. O argentino reagiu e foi perseguido por vários atletas do clube paulista. O volante palmeirense Thiago Santos, que ficou no banco, entrou na confusão e acabou expulso.
Depois de um início de correria e perseguição a Romero, o lateral Mayke agrediu o zagueiro Leo com alguns socos. De repente, ele foi surpreendido por Sassá e levou um soco no rosto.
Quando o tumulto parecia controlado, o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães (FIFA/RJ) contou com auxílio da equipe de vídeo e deu cartão vermelho ao atacante cruzeirense Sassá e confirmou as expulsões dos palmeirenses Diogo Barbosa, Thiago Santos e Mayke.
No caminho para os vestiários, Mayke e Sassá voltaram a se estranhar (veja vídeo abaixo) e foram contidos por seguranças..