A assessoria do clube ratificou o rompimento do contrato, informando que a equipe celeste não terá custos com a rescisão. A rádio Itatiaia já havia noticiado o distrato na terça-feira.
No último dia 25, o atleta voltou a Belo Horizonte para se reunir com a diretoria celeste e resolver sua situação. Ele estava emprestado ao Barcelona, do Equador. Apesar de ter contrato até 2021, o clube preferiu liberá-lo, demonstrando desinteresse em manter qualquer vínculo com o zagueiro.
Caicedo foi contratado na administração Gilvan de Pinho Tavares, em dezembro de 2016. O clube se comprometeu a pagar 1,6 milhão de dólares em 60% dos seus direitos econômicos.
Contudo, o Cruzeiro ficou devendo o Independiente del Valle, que acionou o clube celeste na Fifa. O Del Valle cobra US$ 3,33 milhões (R$ 10.791.000,00).
Pelo Cruzeiro, Caicedo atuou em apenas 24 partidas, não marcou gols e levou quatro cartões amarelos.
Fora de campo, Caicedo viveu um drama familiar quando estava no Cruzeiro. Sua mãe, Carmen Medina, lutou contra um câncer pulmonar, mas acabou falecendo. Justamente por isso, o Cruzeiro facilitou a transferência do jogador para o Barcelona, onde pôde estar em casa, já que é natural de Guayaquil, acompanhando de perto a luta da mãe.