Diante desse diferencial, a expectativa cresceu ainda mais no Cruzeiro para o volume de comercialização do novo uniforme. Embora ainda não confirme o modelo que será entregue ao varejo, o vice-presidente executivo do clube, Marco Antônio Lage, projeta recorde nas vendas. Desde o início do ano, com as contratações e primeiros resultados, a torcida vive lua de mel com o time, o que deverá impulsionar ainda mais os resultados.
“Nós vendemos cerca de 130 mil camisas em média e a expectativa é aumentar para 200 mil com esse novo modelo da Umbro”, revelou ao Superesportes o vice-presidente executivo. “Queremos bater os recordes de públicos que temos batido, os recordes nas vendas de camisas e todos os outros recordes possíveis”, complementou Lage, que tem falado numa ‘agenda positiva’ desde que assumiu o posto de gestor no Cruzeiro.
A última camisa do Cruzeiro sem patrocínio máster foi produzida pela Penalty e utilizada em 2015, na disputa da Copa Libertadores daquele ano. Na época, a Raposa havia deixado de ser parceira do Banco BMG e buscava no mercado uma nova empresa interessada em estampar sua marca no espaço. Foi justamente nesse período que atingiu venda recorde de camisas (120 mil modelos em dois meses), arrecadando mais de R$4,5 milhões com royalties.
Paralelamente, o Cruzeiro negocia com empresas interessadas na manga do uniforme, espaço vazio desde o fim do contrato com a Vilma Alimentos, no último mês de dezembro. A marca desse parceiro, porém, não é estampada no uniforme entregue aos lojistas.
Além da Caixa, que tem renovação de contrato encaminhada, patrocinam o clube celeste atualmente a Orthopride, rede nacional de clínicas de ortodontia; a Cemil, de laticínios; o Supermercados BH, parceiro antigo do clube, e a Uber, empresa de transporte particular.
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