“As propostas foram todas boas. Concretas mesmo eu tive três: Internacional, Cruzeiro e Palmeiras. As três foram boas, mas as que chegaram mais próximas foram de Cruzeiro e Palmeiras. Os dois times estavam bem próximos, poucas coisas que mudavam sobre contrato. Fiquei feliz pelo carinho, pelo interesse deles e por tudo que tentaram fazer por mim nessa contratação. É uma coisa difícil, depois de tanto tempo na Europa, no Bayern. Não aconteceu, mas fiquei feliz pelo que tentaram fazer”, disse.
“Era minha vontade voltar nessa janela ao Brasil. Já faz muitos anos que estou na Europa, principalmente na Alemanha, mas infelizmente o Bayern não me liberou. Isso foi que dificultou. Tive propostas do Brasil que eram do meu agrado, seria bom para mim, mas preciso respeitar o Bayern de Munique, que fez tanto por mim nesses sete anos. Procurei evitar atritos. Vou cumprir meu contrato até o meio do ano”, complementou.
Diante da dificuldade do acerto com Rafinha, o Cruzeiro partiu para o plano B e acertou a contratação de Edilson, ex-Grêmio. O camisa 22 já realizou três partidas com a camisa celeste e tem agradado o torcedor. No clássico diante do América, no último domingo, ele deu assistência perfeita para o golaço de Arrascaeta, que garantiu o triunfo em jogo pela 5ª rodada do Campeonato Mineiro.
O interesse do Cruzeiro em Rafinha foi antecipado pelo Superesportes em 20 de outubro de 2017. Desde então, as redes sociais do lateral-direito foram bombardeadas por pedidos de torcedores para que ele acertasse o retorno ao Brasil. Rafinha comemorou esse carinho. “Foi bom para ver a reação dos torcedores nas redes sociais, joguei pouco no Brasil. E foi bem legal, mandando mensagens. Foi bem legal essa bagunça que aconteceu. Deixei bem claro, quero voltar e jogar no Brasil. Não foi agora, mas quem sabe num futuro próximo”, concluiu.
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