Cruzeiro valoriza manga da camisa em negociações com possíveis patrocinadores e quer 3º uniforme no segundo semestre

O Cruzeiro lançará entre o fim de fevereiro e o início de março novos modelos de seus uniformes principais. A tendência é que esse seja um dos atrativos para o duelo contra a URT, pelo Campeonato Mineiro, em 7 de março. A definição, contudo, ainda depende de reuniões com a Umbro, fornecedora de material esportivo do clube. Outra expectativa é pelo lançamento do terceiro modelo de camisa. Isso deverá acontecer no segundo semestre de 2018, conforme revelou ao Superesportes o vice-presidente executivo, Marco Antônio Lage.

“Temos sim essa ideia, devemos lançar no segundo semestre. Queremos um terceiro uniforme bem ousado, mas para estrear só mesmo no segundo semestre, até pela estratégia de vendas do modelo que será lançado nas próximas semanas. Aí no segundo semestre oferecemos novidade para o mercado, para as lojas”, projetou o dirigente, que assumiu em 2018 a coordenação do relacionamento com a Umbro. 

O terceiro uniforme também deverá ter um novo patrocínio na manga da camisa. Sem um parceiro para esse espaço desde dezembro, quando acabou o contrato com a Vilma Alimentos, o Cruzeiro negocia com mais de uma empresa interessada em expor sua marca no uniforme celeste. Conforme apurou a reportagem, a antiga parceira pagava R$2,5 milhões. O novo preço é R$3,5 milhões. A Universidade Brasil, que acertou com o rival Atlético neste mês, chegou a oferecer valor inferior ao da Vilma.

Sem confirmar as cifras ou detalhar as negociações com possíveis parceiros, Marco Antônio Lage confirmou que a intenção é aumentar o valor dos patrocínios a partir de 2018. “Estamos tentando valorizar a manga da camisa do Cruzeiro em 2018. Temos grandes competições, a exposição da Libertadores. Acho que precisamos fazer isso”, reiterou o vice-presidente executivo.

Estampam suas marcas no uniforme do Cruzeiro a instituição bancária Caixa Econômica Federal; a Cemil, de laticínios; o Supermercados BH, parceiro antigo do clube; a Uber, empresa de transporte particular e Orthopride, de rede nacional de clínicas de ortopedia. A nova gestão da Raposa ainda tem negociações avançadas com uma companhia interessada na manga da camisa.