“Melhor centroavante do Brasil e cruzeirense. Cruzeirense. Hoje está vestindo a camisa do Cruzeiro. A parada é apoiar que aí ele vai fazer muitos gols para a gente. Dom Fredon. Melhor centroavante do Brasil, sem dúvida. É um fenômeno”, definiu o zagueiro cruzeirense. Em dado momento, ele foi perguntado por um torcedor se Fred não seria uma incógnita pela idade avançada (o camisa 9 tem 34 anos), e Dedé se posicionou, em tom de brincadeira. “Fred incógnita? Incógnita sou eu”, disse.
Sem atuar desde 28 de maio, quando vestiu a camisa celeste em vitória do Cruzeiro sobre o Santos, por 1 a 0, pelo Campeonato Brasileiro, Dedé se recupera de um edema ósseo no joelho esquerdo e tem retorno previsto aos gramados para fevereiro. Com contrato até dezembro de 2018, ele pensa em renovar o vínculo, mas reconhece que o que vier é lucro, uma vez que alternou lesões e não conseguiu se firmar nas últimas três temporadas.
“Meu contrato vence em dezembro. Se não for para ficar no Cruzeiro, pode ter certeza que vou fazer de tudo pela mesma porta que entrei. A forma que quero sair é com gratidão com toda torcida fez por mim, desde a chegada até hoje, que estou no processo de contusão, mas se Deus quiser eu vou ficar o maior tempo possível jogando e fazendo o melhor pelo Cruzeiro”, projetou. “Meu objetivo é jogar no Cruzeiro até o final do ano. O que vier depois é lucro. Minha batalha vai ser para dar título para o Cruzeiro. O que vier vai ser lucro. Seleção é sonho, mas meu maior sonho é arregaçar pelo Cruzeiro”, complementou.
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