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Superioridade, pênalti e bolas na trave: Bryan analisa empate do Cruzeiro contra o Vitória

Lateral-esquerdo foi peça chave no duelo entre Leão e Raposa no Barradão

Redação
Bryan (esq) foi personagem central em empate entre Vitória e Cruzeiro, neste domingo, no Barradão - Foto: Maurícia da Matta/Vitória
Um vacilo no começo talvez tenha custado dois pontos para o Cruzeiro, neste domingo, em confronto contra o Vitória, no Barradão, pela 36ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Precisando de um triunfo para se afastar da zona de rebaixamento, os donos da casa começaram a partida pressionando a Raposa, que não conseguiu se encontrar nos minutos iniciais. E coube a Bryan ser o personagem central dos gols que decretaram o empate por 1 a 1.



Aos 19 minutos do primeiro tempo, depois de lance mal afastado pela defesa cruzeirense, Tréllez tentou ajeitar de cabeça para um companheiro e a bola tocou na mão do lateral-esquerdo celeste. Pênalti convertido por David.

O Cruzeiro então saiu para o jogo e se ajustou em campo. Com o domínio da posse de bola e das ações do confronto, a Raposa carimbou a trave em três oportunidades – uma delas com Bryan. E o lateral foi quem deu a assistência, em cruzamento, para o gol de Alisson.

O empate é pior para o Vitória, que ainda luta contra o rebaixamento e pode terminar a rodada no Z4. O Cruzeiro, com um ponto somado, chegou aos 56, e se manteve entre os cinco melhores do campeonato – ultrapassou o Santos na tabela, mas o Peixe ainda pode retomar a posição.

“Desde o começo, sabíamos que eles iam vir com pressão. Infelizmente a bola bateu na minha mão dentro da área ali, não tinha o que fazer.
Foi pênalti. Seguimos com a cabeça boa dentro de campo, conseguimos jogar e impor nosso futebol. Empatamos e batalhamos até o final, com o time deles todo atrás, e a bola não entrou. Três bolas na trave. Mas o time foi bem e valeu pelo empate”, comentou Bryan..