Como o Superesportes adiantou, o clube paulista fez uma proposta de 4,5 milhões de euros por 100% dos direitos do lateral-esquerdo na segunda-feira. O Cruzeiro ficaria com 1,125 milhões de euros (R$ 4,9 milhões) por 25% que tem direito. Os outros 75% pertencem ao Coimbra, do banco BMG.
O presidente Gilvan não aprovou os valores e negociou com o diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos, um reajuste na proposta. Nessa terça-feira, o clube paulista, então, subiu a oferta para 6 milhões de euros (R$ 23,4 milhões) – 1,5 milhões de euros (R$ 5,85 milhões) para a Raposa.
Se o clube celeste quisesse ficar com o jogador, teria 48 horas para igualar a proposta do Palmeiras; ou seja, teria dois dias para viabilizar 4,5 milhões de euros por 75% do BMG. O Cruzeiro não tem esse valor, porque passa por uma situação financeira difícil, e se viu obrigado a aceitar o negócio.
Diogo Barbosa tem contrato com o Cruzeiro até dezembro de 2018. O clube celeste comprou 25% de Diogo Barbosa por 700 mil euros, em dez parcelas com o BMG. No contrato, contudo, o banco poderia negociar o atleta a qualquer momento caso recebesse uma oferta de 4 milhões de euros.
Antes do interesse de outros clubes, o Cruzeiro poderia ter se adiantado e comprado a totalidade do direitos do jogador por 2.8 milhões de euros (cerca de R$ 11 milhões). Essa era a condição do banco para o negócio antes da chegada de qualquer interessado.
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