O assunto estádio sempre esteve em destaque nas administrações dos irmãos Zezé e Alvimar. Os estudos para a construção de uma arena multiuso surgiram com força na administração Alvimar de Oliveira Costa.
Em 2002, o grupo Banco Espírito Santo tentou parceria com o Cruzeiro, ainda na gestão de Zezé Perrella, irmão de Alvimar. Após uma série de reuniões, a parceria foi recusada pela diretoria celeste.
Alvimar disse que a proposta não era nada interessante e garantiu: "Se for (a proposta) nos mesmos moldes oferecidos ao Cruzeiro, o Atlético fará um péssimo negócio", informou o dirigente, em entrevista ao Superesportes, em 2002. O rival celeste também já pensava em uma casa própria desde o início dos anos 2000, mas, naquela época, também não deu certo.
À época, segundo Alvimar, o grupo Brasil Arenas, braço do Banco Espírito Santo no Brasil, na proposta ao Cruzeiro, construiria o estádio em troca de explorar camarotes, estacionamentos, publicidade, lojas, bares, restaurantes e, ainda, ficaria com parte da renda dos jogos e da taxa de direito de transmissão dos jogos pela TV, no período de 30 anos. O projeto não foi para frente, e o Cruzeiro seguiu jogando no Mineirão.
Hoje, a Arena MRV será construída em outros moldes.