“É super importante (ter torcida). O clube que você estiver representando, se tiver uma pessoa lá, já vale muito para nós, porque estamos representando aquela pessoa no momento, independentemente do rival, e independentemente de 10% ou não, que as coisas sejam igual. Só isso. 100% e 100% do outro, 50 a 50, mas que sejam iguais, não pode ter uma discrepância dentro de uma regra que eu pensava que era tão clara”, complementou.
Leia Mais
Cruzeiro terá reunião no MP para questionar proibição de duas torcidas no IndependênciaCastellar diz que Vicintin não tem autonomia para falar pelo Cruzeiro, que rebate em notaPresidente do Atlético confirma final do Campeonato Mineiro no IndependênciaMano Menezes explica chances de Thiago Neves, Robinho e Ezequiel jogarem o clássicoMP intermediará com PM para que Atlético x Cruzeiro, no Horto, receba as duas torcidasMayke se antecipa a Mano e indica presença em clássico contra o Atlético pelo EstadualO clube destacará que outros clássicos nas mesmas condições já foram realizados no Independência com as duas torcidas, e a Polícia Militar teve condições de garantir a segurança. Além disso, será usado o argumento de que o estádio passou por obras de reconstrução anos atrás, ao custo de R$ 140 milhões, arcados pelo governo de Minas, justamente para atender as demandas dos principais clubes do estado.
A polêmica começou nessa terça-feira, em reunião entre representantes de Cruzeiro, Atlético, Federação Mineira de Futebol e autoridades, que definiu o jogo de ida do próximo domingo, às 16h, no Mineirão, com divisão de ingressos em 90% (mandante) a 10% (visitante). O encontro na sede da FMF foi recheado de discussões acaloradas entre integrantes das duas diretorias. O diretor de futebol cruzeirense, Klauss Câmara, e o diretor jurídico do Atlético, Lásaro Cândido da Cunha, mostraram discordância em vários pontos. O Cruzeiro propôs que os dois jogos ocorressem no Gigante da Pampulha, com partilha equivalente da carga de bilhetes, mas o Atlético recusou essa possibilidade.