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Algumas situações, no entanto, puderam ser observadas. O volante Ariel Cabral desceu para o campo e participou dos trabalhos iniciais junto dos demais jogadores. Submetido a exame de ressonância magnética na terça-feira em função de um trauma no joelho sofrido na partida diante do Uberlândia, o camisa 5 já havia sido liberado pelo departamento médico, porém seu aproveitamento dependeria do alívio de dores no local. Ao que tudo indica, ele terá condições de encarar o Atlético.
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Na contramão dos colegas que voltaram a treinar, o meia-atacante Alisson foi poupado por causa de desgaste muscular e não participou da atividade em campo nesta quinta. Como Mano Menezes só terá mais um treino antes do clássico – sexta, às 10h, na Toca II –, é possível que o camisa 11 fique na reserva. Assim, o quarteto ofensivo teria Rafael Sobis, Arrascaeta, Thiago Neves e Ramón Ábila. Outra opção seria a entrada de três volantes, com Lucas Silva ao lado de Hudson e Ariel Cabral. O “enigma”, porém, só será desvendado momentos antes da partida de sábado.
Vice-líder do Estadual, com 21 pontos, o Cruzeiro não pode mais alcançar o Atlético, que soma 27 e tem três vitórias a mais. A vitória, portanto, servirá exclusivamente para elevar o moral do time, que vem de três empates consecutivos e queda significativa de produção. “Clássico sempre tem aquela rivalidade grande, ainda mais se tratando agora desse momento que vivemos. Nada melhor que um bom clássico para a gente retomar nosso moral”, disse o volante Lucas Silva.