“Vai haver necessidade de rodar um pouco mais o grupo e isso também vale para os jogadores que possam terminar com o desgaste maior pela característica do momento e vamos poder repensar para incluir outros jogadores que possam render bem. A tendência nessa hora é cuidar do desgaste físico mais do que da parte técnica e tática dos jogadores”, disse o técnico.
“Estamos estabelecendo critérios para suportar o número de jogos que teremos em curto espaço de tempo. Isso é interno, temos o direito de guardar. Não sabemos o time que vamos enfrentar na quarta-feira e também não vamos entregar para eles o nosso time. Temos duas equipes de qualidade. Então, independentemente de quem for entrar, tem condição de fazer bom papel”, complementou.
Se avançar na primeira fase da Copa do Brasil, o Cruzeiro terá um jogo a cada três dias até 1º de março. Além do clássico contra o Atlético na quarta-feira, estão previstos jogos contra Tricordiano (Estadual, 05/02); Chapecoense (Primeira Liga, 08/02); Tupi (Estadual, 12/02); Volta Redonda (Copa do Brasil, 15/02); URT (Estadual, 19/02); Joinville (Primeira Liga, 22/02), Caldense (Estadual, 26/02) e São Francisco-BA ou Botafogo-PB (Copa do Brasil, 1º/03).
Nesse domingo, o Cruzeiro foi escalado com Rafael; Ezequiel, Leo, Manoel e Diogo Barbosa; Henrique e Ariel Cabral; Robinho, Arrascaeta e Alisson; Rafael Sobis. Durante a partida, Alisson sentiu dores no joelho esquerdo e precisou ser substituído na segunda etapa de jogo. Nesta segunda-feira, porém, ele participou normalmente da atividade regenerativa na Toca da Raposa II.