“Já finalizamos essa questão da Caixa no início do mês. Fizemos reunião na matriz da Caixa Econômica Federal, em Brasília, com o Gerson Bordignon (Superintendente Nacional de Promoções e Eventos). Já tínhamos conversas para definir essa renovação. Pela peculiaridade de ser entidade de controle público, a Caixa solta o orçamento para o ano seguinte somente na metade de dezembro. Portanto, apesar de as conversas terem sido encaminhadas desde o começo do mês, somente agora, dia 28 (quarta-feira), é que estamos trabalhando para trocar minutas de contrato”, disse Pires.
O valor pago pela Caixa Econômica Federal será corrigido em cima de um índice. Em 2016, a Raposa recebeu R$ 12,5 milhões para estampar a marca da estatal.
Robson Pires também informou que a rede varejista Supermercados BH, a Vilma Alimentos e a empresa de laticínios Cemil continuarão em parceria com o Cruzeiro. O clube ainda pode prorrogar a ligação contratual com a operadora de telefonia móvel Tim.
Por sua vez, a rede de hotéis Super 8 deixará de ter a marca exibida no calção e passará a explorar outras propriedades do clube.
Por força de contrato, o clube não divulga valores dos repasses anuais de cada patrocinador. No geral, segundo apurou a reportagem, o Cruzeiro deve arrecadar pouco mais de R$ 40 milhões em 2017 com todas as parcerias. Nessa lista entram também os recursos financeiros da Umbro, fornecedora de material esportivo.