
“Fizemos muita coisa para acertar com o Mineirão. O negócio que fizemos com a empresa que administra o Mineirão era para gastar o menos possível. O que discutimos é isso, a questão financeira do estádio. Como só o Cruzeiro tem utilizado o Mineirão frequentemente, a receita deixa de ser a prevista. Eles têm desrespeitado muito o contrato. O estádio foi feito para o futebol e, se tiver jogo do Cruzeiro programado, eles não podem fazer shows”, reclamou.
Sobre a mudança do gramado, Gilvan lembrou o exemplo do Atlético-PR, que aderiu ao estilo sintético em 2016. O presidente cruzeirense disse que o Furacão tem levado muita vantagem desde que investiu na reestruturação da Arena da Baixada. “Eles gastaram uma fortuna na manutenção do gramado. Gastavam cerca de 180 mil a 200 mil reais por mês. A solução foi colocar um gramado sintético lá, mas independentemente disso, ele já pagou o custo da grama sintética. Só quem nunca jogou nas duas gramas é que não vê diferença. A bola quica mais, corre mais, você apanha da bola em algumas jogadas. Além disso, mostraram um grande time. Eles foram beneficiados pelo gramado muitas vezes”, disse.
Saiba mais
O Superesportes não conseguiu contato com a comunicação da Minas Arena para comentar as declarações de Gilvan de Pinho Tavares.