“Fizemos muita coisa para acertar com o MineirãoO negócio que fizemos com a empresa que administra o Mineirão era para gastar o menos possívelO que discutimos é isso, a questão financeira do estádioComo só o Cruzeiro tem utilizado o Mineirão frequentemente, a receita deixa de ser a previstaEles têm desrespeitado muito o contratoO estádio foi feito para o futebol e, se tiver jogo do Cruzeiro programado, eles não podem fazer shows”, reclamou.
Sobre a mudança do gramado, Gilvan lembrou o exemplo do Atlético-PR, que aderiu ao estilo sintético em 2016O presidente cruzeirense disse que o Furacão tem levado muita vantagem desde que investiu na reestruturação da Arena da Baixada“Eles gastaram uma fortuna na manutenção do gramadoGastavam cerca de 180 mil a 200 mil reais por mêsA solução foi colocar um gramado sintético lá, mas independentemente disso, ele já pagou o custo da grama sintética
“Desde 2015, andava pensando e pensei em fazer uma parceria com o Mineirão, colocar no estádio o gramado sintéticoPara colocar os dois gramados na Toca da Raposa II e no MineirãoQuem joga e treina na grama sintética, não apanha da bolaNão pude fazer isso, mas deixo essa ideia para o futuro presidente do Cruzeiro fazer”, complementou.
O Superesportes não conseguiu contato com a comunicação da Minas Arena para comentar as declarações de Gilvan de Pinho Tavares.